Seduzir com prazer

Ao criar este blogue, a ideia foi partilhar a minha experiência adquirida ao longo de 20 anos de frequência em sites, chats e redes sociais. Teclei, conversei, conheci muitas pessoas e vivi experiências que foram a vertente prática da minha aprendizagem. A net, com a possibilidade de nos relacionarmos anonimamente, veio trazer novas formas de interagirmos uns com os outros.

O objetivo deste blog é, através da partilha, ajudar a que todos nós compreendamos melhor esta nova realidade (Para mim, com início por volta do ano 2000), e com isso estimular a reflexão de temas como o amor, o sexo e os relacionamentos em geral. Assim, publicarei algumas histórias por mim vividas, reflexões, informação que ache relevante, históricos de conversas, e algumas fotos sensuais de corpos de mulheres com quem troquei prazer e que tive o privilégio de fotografar. Todos os textos e fotos que vou publicando, não estão por ordem cronológica, e podem ter acontecido nos últimos 20 anos ou nos últimos dias. Todas as fotos e conversas publicadas, têm o consentimento dos intervenientes.

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28.3.11

H019 Coisas que acontecem ( parte III )

Deitei-a de barriga para cima, e fui lamber-lhe a coninha toda. Comecei com uns beijinhos suaves, e conforme ela ia ficando molhadinha ia lambendo com mais força. Ela tinha um clítoris enorme que começou a ficar duro, agarrei-o com os dentes e enquanto o sugava, massajava-o com a língua. A rapariga veio-se em menos de um minuto. Estrondosamente. Passei para os beijinhos suaves para lhe dar algum descanso, e enfiei-lhe dois dedos na coninha e fui procurar o ponto G. Mesmo que eu não soubesse onde ele está, pelo gemido dela quando lá toquei, tinha dado logo com o sítio. Com os dedos dentro da coninha dela e com a boca a sugar-lhe o clítoris, e os movimentos rápidos da língua, foram poucos segundos para se voltar a vir. Que chatice, eu que gosto tanto de lamber uma boa coninha, nem tinha tempo para me deliciar. A barulheira que ela fez a vir-se, levou-me a pensar que o melhor era subir o volume ao som. Apetecia-me lambê-la mais, a fisionomia daquela cona e aquele clítoris, encaixavam mesmo bem na minha boca. Tive uma ideia fantástica. Fui subir o volume do leitor de cd’s, amarrei-a com as pernas bem abertas, enfiei-lhe as cuecas na boca, colei-lhe uma tira de fita adesiva cinzenta na boca e fui deliciar-me na cona dela. Estive ali uns bons 15 minutos a deliciar-me, e a rapariga parecia que estava a ser executada numa cadeira eléctrica. Enquanto ela ia tendo orgasmos múltiplos e seguidinhos, eu nunca parei de lambê-la e de a foder com os dedos.

Aquilo deve ter sido horrível para ela, porque ela não parou de gritar. Se não estivesse com as cuecas na boca e a fita a colar-lhe os lábios, ia parecer que a estavam a matar. Como eu já estava com o piço a rebentar de tão duro que estava, e quando já me senti satisfeito de a lamber, tirei-lhe os dedos da cona, enfiei um preservativo XXL e entrei por ela a dentro sem dó nem piedade. Fodi-a de todas as maneiras e feitios, até me apetecer. Houve alturas em que lhe agarrei nos cabelos com força e dei-lhe uns estalos na cara. Se era ou já tinha sido praticante de bdsm, aquilo para ela eram peanuts. Sem lhe tirar a fita da boca, desamarrei-a, voltei-a de barriga para baixo e voltei a amarrá-la.
Eu: - Agora vais levar com o cinto e ser enrabada de seguida.
Fui buscar um cinto de couro, agarrei na fivela e dei duas voltas na mão direita. Já tinha lido alguns textos acerca do bdsm e sabia mais ou menos como a coisa funcionava.
Eu: - Vais apanhar 20 açoites para te aquecer o rabinho, e depois vais levar mais 10 açoites com força. Ela já estava com a respiração ofegante só de pensar na dor que ia sentir e no prazer que ia ter. Passei-lhe os dedos pela cona e estava encharcada.
Comecei a dar-lhe com o cinto nas nádegas, com pouca força no inicio, e fui aumentando a força conforme me aproximava do fim das primeiras 20 chibatadas. Ela estava toda transpirada, na cara e nas costas. Cada vez que o cinto lhe marcava as nádegas ela largava um grito abafado. Agarrei-a pelos cabelos, levantei-lhe a cara da almofada e perguntei:
Eu: - Está tudo bem puta? Ela acenou com a cabeça um sim muito convicto.
Eu: - Agora vais levar 10 chicotadas com força… estas vão doer… para matares as saudades vai ter que ser assim…

O rabinho dela já estava todo vermelho e muito quente. As marcas do cinto eram visíveis nas nádegas. Devo confessar, que embora não seja um homem violento e que nunca tenha batido numa mulher, aquelas 10 chicotadas deram-me um prazer inimaginável. Uma a uma, o som de cada chibatada com força provocava um som excitante. Seguido do som da chibatada, vinha sempre o som abafado do grito dela. No meio daquelas 10 chibatadas, 3 foram nas costas, que nem sequer tinham tido aquecimento, e a marca do cinto ficou bem visível, com a pele vermelha e empolada.

Depois da décima chibata, abri-lhe as nádegas com as mãos e enterrei-me no cu dela até não entrar mais. O grito dela deu para ver que não foi pêra doce. Fiquei imóvel durante uns segundos para a coisa ganhar alguma folga, e comecei o vai e vem com movimentos lentos que foram aumentando de velocidade. Com uma mão a agarrar-lhe o braço esquerdo, e a outra em cima da cabeça dela a agarrar-lhe os cabelos com força, fodi-lhe aquele cu delicioso até me esporrar todo.

Tirei o preservativo e fiquei burro quando reparei como estavam as costas e o rabinho dela. Do vermelho estava a passar para o roxo. Fui ver se ela estava bem. Ela respirava ofegante apenas pelo nariz, e tirei-lhe a fita da boca de um só golpe. Se tinha busso, ficou sem nadinha. (isto com a depilação do busso incluída, até devia custar dinheiro). Tirei-lhe as cuecas da boca. Aproveitou para respirar pela boca ainda ofegante e repor os níveis de oxigénio. Ela deve ter passado um mau bocado, estava com a cara inchada, vermelha e toda molhada numa mistura de suor, lágrimas e ranhoca. Fui ao wc buscar toalhetes húmidos e bepantene. Ainda amarrada, limpei-lhe a cara com os toalhetes húmidos, e fui massajar-lhe as costas e as nádegas com bepantene que é muito bom para os rabinhos assados dos bebés.
(Continua no proximo post)

6 comentários:

Anónimo disse...

Vc realmente é MARAVILHOSO e INTENSO ao escrever...
Molhei-me toda e quase gozei para vc!!! És um espetáculo homem!!!
Sortuda esta rapariga...
Tu vens ao Brasil? rs
Bjo

xarmus disse...

Pois... este maldito atlantico entre nós e vocês às vezes consegue ser mesmo inconveniente...

Costumava ir ao Brasil duas vezes por ano, quando aqui fazia frio... lá ia eu para o quentinho. Fui mais de 10 vezes ao Brasil, conheço toda a costa de S. Paulo até fortaleza, mas a prostituta da crise que se instalou por estas bandas anda-nos a foder a todos e sem beijinhos... enfim, melhores tempos virão... esperamos nós.

Anónimo disse...

É realmente a crise estais a fodê-los sem beijos e principalmente sem vaselina, acredito que SIM, melhores tempos virão... Não temos pressa! rs
Opa... quentinho(a) sempre tenho por aqui... e NESTE momento além de quentinha está molhada!

Anónimo disse...

Ganda Xamus.
Se o Socrates te descobre ainda te leva pro governo.Serás a vaselina do FMI.

RabodeSaia

xarmus disse...

Olá Mulher Sexy

Huuummmm que delicia... quentinha e molhadinha é muito bom... beijos

xarmus disse...

Olá RabodeSaia

Foda-se... não quero nada com o FMI e muito menos com o socrates... acho que os dois deviam ir levar na peida para bem longe daqui.