Eu - my turn.
Agarrei-a pelos cabelos com força, e obriguei-a a ficar de joelhos no chão e com o corpo para cima do sofá. Com a rapariga de gatas e toda aberta, posicionei-me por trás dela, e agarrando-lhe nas ancas com força, enterrei-me todo naquela cona gostosa. Enquanto a ía fodendo à bruta, abria-lhe o cu e a cona com as mãos nas nádegas, e dando umas tapas boas naquele cuzinho delicioso. Que tesão… foda-se. A rapariga estava encharcada e a gemer de tanto levar com o grandalhão, bem grosso e duro. Quando estava quase a vir-me… agarrei-lhe os cabelos que puxei para trás, para a ter bem presa e bem coladinha a mim, e foi assim que me esporrei todo que nem um cabrão naquela cona boa, enquanto a via toda aberta a levar com o gostoso, até ao fundo, e a pensar que não me podia ir embora sem lhe comer aquele cu delicioso que se tinha estado a rir para mim aquele tempo todo.
Enquanto eu fui morrer para cima do sofá, ela foi saborear o gostoso.
Ela - Huummm… what a wonderful taste.
Depois de me deixar o gostoso bem limpinho, levantou-se e foi à casa de banho. Ouvi a água a correr. Pareceu-me que estava a tomar um duche. Levantei-me, vesti um roupão que estava pendurado atrás da porta e fui com a guitarra sentar-me nas cadeiras que estavam lá fora, numa plataforma flutuante em madeira uns 40 cm acima da água. O rio estava calmo e via-se as luzes da cidade na outra margem do rio. O som da guitarra misturava-se com o som da suave ondulação da água a bater na plataforma.
Quando voltou, vinha com duas cervejas na mão e com um charro na boca.
Ela - you have to teach me that one too.
Foi buscar um caderno e uma caneta e começou a tirar apontamentos, enquanto eu lhe dizia as notas da musica que estava a tocar.
Depois de bebermos as cervejas e de fumarmos o charrito, ela levantou-se e perguntou:
Ela - do you want to sleep with me?
Eu - sounds good to me. But I don't promise that can sleep beside you.
Ela - no problem ... If we can’t sleep... we fuck
Ela levantou-se, estendeu-me a mão e disse:
Ela - come with me…
Levou-me para o quarto, que tinha uma cama antiga em ferro, muito bonita, e pintada com umas cores muito garridas. Deitámo-nos. Comecei a apalpá-la… beijá-la… na boca… nas mamas… e ia a descer para a cona quando ela me empurra para o lado, salta para cima de mim ao contrário, põe-me a cona na boca e fica a mamar-me sofregamente enquanto me esfregava a cona toda na boca. Jasus… que delicia. Encontrámos um ritmo certo e constante, e foi a puta da loucura. Um 69 sabe sempre bem, mas aquele estava mesmo delicioso. Ela tinha uma mão apoiada na cama, e com a outra apertava-me o caralho com movimentos bem precisos enquanto me chupava todo. Eu tinha a boca aberta com a língua exposta, de forma a que ela esfregasse a cona na boca e ao mesmo tempo o clitóris na minha língua. Fui procurando posicionar a boca e a língua, de forma a que a cona dela fosse totalmente abrangida. O prazer foi-se intensificando, a coordenação de movimentos foi-se aperfeiçoando e os orgasmos foram inevitáveis. O engraçado, é que conseguimos virmo-nos ao mesmo tempo. Agora… um gajo esporrar-se todo na boca de uma gulosa, enquanto chafurda na cona dela, com ela a vir-se e a ejacular que nem uma cabra, ao mesmo tempo que vai engolindo o leitinho que me vai saindo do gostoso, é uma situação fantástica e de um prazer indescritível. Na mesma posição mas mais calminhos, fui lambendo a cona dela que estava mesmo deliciosa, enquanto ela me ia lambendo e chupando suavemente o gostoso, até o deixar limpinho. Como ela ejaculou mais uma vez, eu estava com a boca, o peito e o pescoço todos molhados do líquido que não consegui beber. Ela ejaculou de esguicho e em quantidade generosa, e ficou espantada com a dimensão da mancha que ficou na cama.
Ficámos agarradinhos na cama, conversámos um pouco acerca do que gostávamos mais no sexo e dos relacionamentos em geral. Uma coisa engraçada que ela me contou, é que nos últimos anos estava mais virada para as gajas, já tinha tido várias namoradas, e que não estava com um homem há 5 anos. Eu disse-lhe que, avaliando pelas mamadas que me fez, não tinha perdido a prática. Outra coisa que lhe disse, é que normalmente eu sou activo e até dominador, e que gosto de mulheres passivas e submissas, e que adoro sentir a entrega da mulher, que me deixa fazer o que me apetecer na cama. Constatámos que no nosso caso, não fizemos nada do que estávamos habituados. Ela esteve com um homem que não estava há anos e foi mais activa, e eu que sou um dominador nato estive numa posição mais passiva. Apesar de termos todas as condições para a coisa não correr nada bem… foi simplesmente fantástico e muito prazeroso.
(Continua no próximos post)
2 comentários:
História picante sem dúvida. Fiquei com vontade...
Olá Ana
Isso é bom sinal.
Beijocas
Enviar um comentário