Eu - Olá… soube bem?
Ela - Muuuuiiiiiiiito bem.
Eu – Agora posso servir-me? Posso esticar-me?
Ela - Podes tudo…
Ainda deitado em cima dela, meti-lhe uma mão por baixo da nuca e com a outra agarrei-lhe os cabelos, e servi-me à vontadinha. Esfodacei-lhe a cona com vontade e convicção. Com os dois corpos entrelaçados, cheios de vontade de ter prazer, fui dando largas à invaginação, com amassos e nomes feios. Como ela já se tinha vindo duas vezes, e eu só tinha tido um orgasmo sem ejaculação, desta vez estava a fodê-la para meu prazer, e pouco preocupado com o prazer dela. Apesar disso, como uma mulher não é de ferro, o meu prazer e a minha ascensão até ao orgasmo, excitaram-na muito e ela começou a responder à minha “dirty talk”. Falávamos em trilingue. Eu falava em português e inglês, e ela em inglês e italiano. As hostilidades continuaram à minha vontade, até explodirmos num orgasmo conjunto intenso e delicioso. Uma maravilha. Aconselho ao mais comum dos mortais.
Depois de descansarmos um bocadinho e de trocarmos algumas caricias, com umas festinhas e umas beijocas boas, ela, que estava mortinha para abocanhar o gostoso, desceu para se deliciar com o grandalhão. Eu fiquei deitado de barriga para cima a sentir e a ver aquela mulher linda a mamar-me no gostoso com vontade e dedicação. O gostoso, depois de cada orgasmo fica mais molinho, mas ver aquela mulher toda gulosa a lamber e mamar no gostoso fizeram-no voltar à vida. Depois de a deixar deliciar-se e adaptar-se à dimensão do bicho, que entretanto já estava grosso e duro que nem pedra, deitei-a de lado, agarrei-a pelos cabelos e fodi-lhe a boca à minha vontade. Primeiro mais devagarinho para ela sincronizar a respiração com os movimentos, e depois, conforme o prazer ia aumentando, com mais rapidez e profundidade. A rapariga aguentava-se bem às investidas e gemia de prazer. Fodi-lhe a boca até me esporrar todo na boca dela. Ela não desperdiçou nada. Bebeu tudo com muito prazer, e ficou a lamber o gostoso até ficar limpinho.
Como Já estávamos os dois a precisar de descansar, e como o fim de tarde estava muito agradável, fomos instalar-nos nus nas cadeiras da varanda, onde ainda deu para ver o sol desaparecer. Acendi um cigarrinho, e apesar de sermos uns perfeitos desconhecidos, mantivemo-nos em silêncio enquanto apreciávamos os últimos raios de sol nos corpos nus, e sentimos a brisa suave e quente. Estivemos uma meia hora na varanda. A temperatura estava fantástica. Aproveitei para fotografar a vista maravilhosa sobre a cidade com as primeiras luzes a acenderem.
O fim de tarde abriu-nos o apetite e decidimos ir para a cozinha ver o que havia para comer. Fizemos umas saladas bem fixes com ingredientes diversos, acompanhadas por um excelente vinho tinto. Conversámos acerca de sexo, do que gostávamos mais no sexo, de encontros e da forma louca como nos conhecemos. Como virámos uma garrafinha inteirinha, ficámos prontos para o pior.
Eu – vamos ao segundo assalto?
Ela – vamos!!
Eu – Posso abusar mais?
Ela – podes tudo o que quiseres
Eu – Maravilha… é assim que eu gosto.
Subimos para o quarto, e fomos para a cama. Como tinha a camara fotográfica em cima da cama, pedi-lhe se podia tirar para umas fotozinhas àquela cona linda, para mais tarde recordar, e claro, partilhar com os meus leitores. As fotos, como sempre excitaram-me bastante, e tive que largar a camara para me deliciar com aquela cona deliciosa.
Eu – Posso começar com as hostilidades?
Ela – Estou desejosa disso.
Eu – Põe-te de gatas minha puta… com as pernas bem abertas.
Ela pôs-se de gatas em cima da cama, bem aberta. Eu pus-me de joelhos em frente dela, agarrei-lhe na cabeça pelos cabelos e fodi-lhe a boca com suavidade. Estive a saborear aquela boca gulosa até ficar com o gostoso quase a explodir, e depois dei a volta e fui enterrar-me naquela cona boa, toda ensopada, e desejosa de ser bem fodida. Como ela era submissa e gostava de ser abusada, enquanto a fodia à bruta, puxei-lhe os cabelos, dei-lhe umas boas palmadas naquelas nádegas lindas que começaram logo a ficar vermelhas.
Eu – Gostas de levar na cona minha puta?
Ela – yeesssssss… I love it.
Eu – agora vais fartar-te de levar na cona minha cadela, e vais ser maltratada.
Ela - whatever you want my master… fuck me hard.
Nesta posição, uso 2 variantes diferentes, uma que permite penetrar mais fundo e outra que permite penetrar de forma muito rápida. É uma delícia ver uma fêmea de gatas, toda aberta, a oferecer a cona ao macho para ser penetrada. Disfrutei daquela gata linda, abusando à minha vontade. Com palmadas naquele rabinho delicioso, e dirty talk. Ela meteu uma mão por baixo e começou a estimular a clitóris enquanto era fodida por trás. Depois de mais um orgasmozinho bem delicioso nesta posição, e como sei que elas se vêm muito bem sentadas no gostoso, deitei-me de barriga para cima e disse-lhe para se servir à vontadinha.
Nesta posição, a mulher pode mexer-se da forma que lhe der mais prazer, e consegue esfregar o clitóris na base do gostoso. Foi sentada em cima de mim, completamente enterrada no gostoso, com as mãos apoiadas no meu peito e esfregando-se freneticamente que a Enimia teve um orgasmo estrondoso e avassalador. Foi um verdadeiro prazer participar deste delicioso espetáculo que é ver e sentir uma mulher a ter prazer até chegar ao orgasmo. A Enimia ficou exausta e deixou-se cair para cima de mim. Estava muito ofegante, rosadinha e transpirada. Deixei-a descansar. Dei-lhe umas festinhas na cabeça, enquanto sentia a desaceleração do coração dela no meu peito.
Quando a conheci, ela disse-me que era submissa e gostava de ser dominada e abusada, mas quando não se conhece bem as pessoas com quem nos embrulhamos, nunca sabemos que grau de agressividade é desejado e prazeroso para a parceira. Eu adoro abusar mas necessito ter a certeza que também é desejado do outro lado. Não me dá prazer abusar à grande de quem não gosta de ser abusada ou que não goste de determinados abusos. Assim, fica difícil soltar-me, porque tenho sempre receio de fazer algo que de alguma forma seja desagradável à parceira. Para umas brincadeiras mais duras, é necessário que os parceiros já se conheçam e saibam bem o que podem esperar um do outro. Uma boa relação dominador/submissa tem que se construir com tempo e dedicação. Embora me apetecesse abusar à grande, senti que não estavam reunidas as condições nem era a altura própria para o fazer. Haveria de ter outras oportunidades.
Como ela já estava satisfeita e eu ainda não me tinha vindo neste segundo assalto, restava-me servir-me daquele corpinho delicioso e oferecer-lhe o meu prazer.
Como estou tão habituado a conter a ejaculação para dar muito prazer à parceira e para eu ter vários orgasmos secos, quando a ideia é mesmo ejacular, tenho que formatar a cabeça para curtir à vontade e deixar ir até ao fim.
Deitei-a de barriga para cima, abri-lhe as pernas, e fui deliciar-me a dar umas beijocas e a lamber-lhe a coninha muito suavemente, até ela ficar bem ensopada. Depois, fui subindo pelo corpo dela, com beijocas na barriga… nas mamas… e acabei a entrar por ela a dentro devagarinho mas com determinação. Estava com o gostoso bem grosso e rijo, e sentia-a completamente preenchida. Penetrei-a à vontadinha. Alternando entre umas investidas suaves até às mais brutas. É delicioso ir sentindo o prazer e as respostas do corpo da parceira quando é deliciosamente fodida. Agora, com mais à vontade entre nós, já se consegue um sexo mais selvagem e com maior entrega. Depois de mais dois orgasmos dela e mais dois meus, estava finalmente na hora de comer a cereja no topo do bolo, que tínhamos deixado propositadamente para o fim.
Eu – Agora minha puta, vais mamar-me no caralho até eu me esporrar todo na tua boca. Quero um broche delicioso.
Ela – whatever you want my master. You deserve everything.
Instalei-me confortavelmente no meio das almofadas, encostado na cabeceira da cama, e fiquei a apreciar a vista. Deu-me um prazer fantástico vê-la toda gulosa a mamar-me no caralho, desejosa de beber tudo. Agarrava o gostoso com a mão toda e enfiava a outra metade na boca, chupando gulosamente. Abandonei-me ao prazer, deixando fluir. Deliciei-me a sentir o prazer dela a aumentar ao ritmo do meu, mamando de forma cada vez mais gulosa à medida que me aproximava da explosão final, ao mesmo tempo que ia acelerando o ritmo do movimento da mão, e gemendo de prazer. A outra mão massajava-me os colhões como a que a querer prever a saída do leitinho quentinho. A explosão foi enorme, e apesar de ter ejaculado em grande quantidade, ela não se atrapalhou nada. Parecia que estava a beber leite com chocolate, tal era o ar guloso com que se deliciou com o leitinho. Uma delicia de se sentir e de se ver. Depois de ter deixado tudo muito limpinho, veio aninhar-se com a cabeça no meu peito. Ficámos deitados, abraçados, enquanto os batimentos cardiacos voltavam ao ritmo normal. Adormecemos assim.
8 comentários:
tu e as estrangeiras é sempre uma foda proveitosa
Abraços companheiro
Tenho que praticar a língua... ou melhor, várias línguas. E o gostoso gosta de se internacionalizar.
Abraço
Que belo final de tarde!!
É sempre um prazer ler estes testemunhos...
Olá Luciana
Não tão enlameados como os teus... mas também muito prazerosos... heheheh
Beijinho e obrigado pela visita.
Belas histórias que tens por aqui...
Obrigado C. ... vai aparecendo.
Enlameados para as crianças, pois os adultos enlameiam-se de outras formas bem prazerosas....
Que bela companhia que este blog tem feito, sempre com ideias boas a por em prática lá por casa!!!
Beijos
Olá Luciana
É sempre um prazer poder ajudar. Divirtam-se.
Beijos
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