Seduzir com prazer

Ao criar este blogue, a ideia foi partilhar a minha experiência adquirida ao longo de 20 anos de frequência em sites, chats e redes sociais. Teclei, conversei, conheci muitas pessoas e vivi experiências que foram a vertente prática da minha aprendizagem. A net, com a possibilidade de nos relacionarmos anonimamente, veio trazer novas formas de interagirmos uns com os outros.

O objetivo deste blog é, através da partilha, ajudar a que todos nós compreendamos melhor esta nova realidade (Para mim, com início por volta do ano 2000), e com isso estimular a reflexão de temas como o amor, o sexo e os relacionamentos em geral. Assim, publicarei algumas histórias por mim vividas, reflexões, informação que ache relevante, históricos de conversas, e algumas fotos sensuais de corpos de mulheres com quem troquei prazer e que tive o privilégio de fotografar. Todos os textos e fotos que vou publicando, não estão por ordem cronológica, e podem ter acontecido nos últimos 20 anos ou nos últimos dias. Todas as fotos e conversas publicadas, têm o consentimento dos intervenientes.

As imagens publicadas neste blogue estão protegidas pelo código do direito de autor, não podendo ser copiadas, alteradas, distribuídas ou utilizadas sem autorização expressa do autor.


6.6.10

H010 Pura quimica

A diferença de idades no sexo às vezes tem fenómenos bem curiosos. Um dia conheci na net uma rapariga de 21 anos que andava no 3º ano da universidade de ciências. A rapariga era pacata, não tinha namorado, nem amigos coloridos. Queria estudar e acabar o curso, era tímida, e passava a vida de escola para casa e de casa para a escola, e estava empenhada em acabar o curso com boas notas.

Conhecemo-nos num site de amizades, e como ela gostou da minha mensagem, adicionou-me. Começámos a teclar e rapidamente deu para ver que ela não estava numa de quecar nem de conhecer ninguém da net. Andava lá só para se entreter e conversar com alguém interessante que pudesse aparecer. Conversávamos uns bocadinhos sempre que nos encontrávamos no msn, e isso durava há cerca de 8 meses.

Um dia, estava eu no Campo Grande estacionado a arrumar as papeladas resultantes de uma reunião que tinha tido ali perto, quando ela me apareceu no msn. Disse-lhe que estava no Campo Grande e ela disse-me que ia sair naquele momento do laboratório onde estava a fazer investigação e que se eu não me importasse, passava por ali para me conhecer e ver o meu escritório móvel. Passados uns 15 minutos bateram à porta, era a Isabel.

Muito mais bonita do que parecia nas fotos que tinha no msn, e muito boa por sinal. Pequenina e com um sorriso muito tímido, correspondia na perfeição à imagem que tinha dela no decorrer das muitas horas de teclanso que já tínhamos tido ao longo dos últimos meses. Embora no inicio tivesse tentado engatá-la, depois de ela me dizer que não estava nessa, deixei de tentar seduzi-la e as nossas conversas eram banais, acerca do nosso dia a dia, e de temas relacionados com ciência. Às vezes contava-lhe as minhas aventuras, que ela achava o máximo, mas nunca demonstrou qualquer vontade de ter sexo comigo.

Naquele dia tivemos uma conversa normal acerca da experiências que ela estava a fazer em laboratório, e aproveitei a ocasião para olhos nos olhos tentar perceber o que se passava com ela a nível sexual. Ela não se mostrou muito à vontade em falar acerca do tema, mas lá foi respondendo às questões que lhe ia colocando. Depois de conhecer a história da vida amorosa dela, deu para entender a razão pela qual ela não queria nada com os homens. Experiências castradoras, relações conflituosas, namorados ciumentos e até dores no sexo… enfim, infelizmente, uma situação muito comum.

Ao fim de 30 minutos de conversa diz:
Isabel: - Incrível, neste bocadinho já te contei mais coisas acerca da minha vida, do que alguma vez contei a alguém, sinto uma confiança e um à vontade contigo muito estranho, parece que já te conheço há muitos anos.
Eu: - É verdade, já não és a primeira pessoa a dizer-me isso. Eu acho que o facto de eu ser muito liberal e despreconceituoso, e nunca julgar os outros, transmite confiança para desabafarem comigo. De qualquer modo já teclamos há uns bons meses.

Ela foi criando à vontade para me contar os pormenores das situações em que se viu envolvida e aprofundámos as possíveis causas dessas situações. Ela, que sempre foi vítima de relacionamentos muito complicados, sentia-se culpada de tudo o que lhe tinha acontecido. Como era muito tímida e com muita falta de confiança em relação ao sexo, achava que devia de ser uma lástima na cama e isso fazia com que os homens perdessem a paciência com ela, a forçassem a determinadas situações e fossem menos meigos depois de a apanharem numa situação mais vulnerável.

Embora isso não fosse razão para abusarem dela, no fundo, foi esse tipo de relação meia forçada que fazia com que ela não gostasse de sexo. No sexo, tudo tem que ser desejado por ambas as partes, e nunca se deve passar à fase seguinte, sem que isso seja verdadeiramente desejado, e que o corpo já esteja preparado para dar esse passo.

Disse-lhe que ela devia de ter boas experiências sexuais para limpar a má imagem que ela tinha do sexo, e ganhar confiança nela própria em relação aos homens e ao sexo.
Isabel: - Pois… isso é muito bonito, e como é que eu sei que homens é que me dão boas experiências?
Eu: - Eu, por exemplo
Isabel: - Heheheheheh, o que tu queres sei eu…
Eu: - Claro que eu ia gostar e ia ter prazer nisso, mas acredita que te fazia mais falta a ti do que a mim.
Isabel: - E tu achas que eu ia para a cama com um gajo mais velho que o meu pai?
Eu: - Ó linda… eu não sei o que fazias ou não, mas que te fazia muito bem, não tenhas duvidas… e mais, o que tu precisas neste momento, são mesmo boas experiências e isso só vais conseguir com homens mais velhos, que não sejam egoístas, que se preocupem com o teu prazer e bem estar, e que em vez de se servirem de ti para gozarem eles, sejam suficientemente altruístas para pensarem no teu prazer antes do deles. Com rapazes da tua idade vai ser difícil conseguires isso.
Isabel: - E tu eras capaz de fazer isso?
Eu: - Hehehehehehehe… ai rapariga… estás mesmo traumatizada. Eu faço sempre isso com todas as mulheres que vão comigo para a cama, e conhecendo os teus problemas, mais cuidados ia ter.
Isabel: - Não me digas que não tens prazer e que também não te serves das mulheres.
Eu: - Claro que tenho, mas o que me dá prazer, é dar prazer, é sentir o prazer da mulher, e depois como sou um cavalheiro, nunca me venho antes das senhoras… hehehehehehe. Deixo as senhoras virem-se as vezes que quiserem, e só depois é que eu me venho. Mas no teu caso, e visto que seria mais terapia do que sexo, nem me importava de não me vir.
Isabel: - Pois, entendo…. Talvez um dia me decida a estar contigo. O facto é que me sinto muito à vontade contigo. Bem… vou andando senão ainda me dás a volta.
Levantou-se, pegou na mochila e dirigiu-se para a porta.
Eu: - Quero um abracinho e duas beijocas boas
Isabel: - Claro, és um querido… mereces um abracinho e dois beijinhos.
Abraçamo-nos… e ficámos um pouco abraçados. Claro que me começou a crescer o piço, e ela deve ter sentido. Uma coisa deste tamanho, não passa despercebido de forma nenhuma. Fiquei um bocado atrapalhado com a situação, e pedi-lhe desculpa. Aquele abraço foi estranho, porque a energia que ali se gerou foi uma coisa muito forte. Não sei o que ela sentiu, mas eu senti coisas estranhas. Mais do que a tesão, senti uma passagem de energia indescritível. Ela apertou-me com mais força, e eu retribuí. Eu acho que ela deve também ter sentido o mesmo que eu. O facto é que não parava de me abraçar, um abraço muito apertadinho e muito sentido. Possivelmente também se estava a sentir molhadinha. Aquele abraço parecia nunca mais acabar. Afrouxámos a força do abraço, mas continuámos abraçados.
Eu: - Estás com tempo?
Isabel: - Estou.
Eu: - Apetece-me beijar-te e dar-te muitos miminhos. Posso?
Isabel: - Acho que não devia, mas estou a sentir uma vontade incontrolável de me entregar a ti.
Eu: - Eu sei que sou suspeito, mas acho mesmo que devias.
Isabel: - Achas mesmo?
Eu: - O pior que pode acontecer, é teres prazer como nunca sentiste na vida.
Isabel: - Pois… já deu para ver… e isso também me assusta.
Eu: - Fazemos o seguinte… vamos andando, na condição de pararmos se tu te sentires mal com alguma coisa.
Isabel: - E tu paras se eu quiser?
Eu: - Claro linda… fica prometido.
Isabel: - Então leva-me… devagarinho.

Peguei nela e levei-a para a cama. Já sabendo como funcionam a generalidade dos homens, e sabendo de como as coisas aconteceram com ela em matéria de sexo, fiz questão de lhe mostrar como se podia ter muito prazer no sexo mesmo sem estarmos apaixonados, e que a diferença de idades também não era entrave a termos muito prazer. O prazer dela foi a minha prioridade, até porque o meu objectivo era mais tirar-lhe a má ideia que ela tinha do sexo do que eu ter prazer. Se fosse bem sucedido de certeza que ela voltaria a querer estar comigo e eu teria oportunidade de ter muito prazer com ela.

É evidente que dar-lhe prazer também me dava muito prazer, mas esmerei-me com todo o meu saber e dedicação para que ela tivesse mesmo prazer no sexo. Despi-a com muita calma e muita meiguice, e fui instalar-me confortavelmente entre as pernas dela. Disse-lhe para se relaxar e desfrutar das coisas boas que eu lhe ia fazer, sem pressas e sem obrigações ou expectativas de nada. Apenas deixar o prazer fluir, e se achasse que devia dar alguma dica ou se alguma coisa não estivesse bem para me dizer.

Comecei a beijar-lhe a coninha com muita suavidade e a abrir caminho por entre os pelinhos com a língua. A coninha dela foi-se abrindo, e começou a ficar molhadinha à medida que a respiração dela começou a ficar ofegante. Deliciei-me a sentir as respostas do corpo dela. Estava cheia de prazer, mas por nunca se ter vindo a ser lambida, não estava fácil de se vir, e eu decidi meter-lhe os dedinhos na coninha e mexer-lhe em zonas que provocam mesmo o orgasmo. Fui experimentando várias opções e vendo como a coninha dela reagia, até que o orgasmo foi inevitável.

Perdi a noção do tempo, mas devo ter estado a lambê-la e a deliciar-me com aquela coninha uns bons quarenta e cinco minutos. Ela estava completamente extasiada com o que tinha acabado de sentir. Parecia que estava com dificuldade em saber o que dizer. Com as pernas a tremer e a voz meia rouca lá conseguiu dizer:
Isabel: - Meeeuuuuuuuu deuuuus… não tens noção do que me fizeste sentir.
Eu: - heheheheheheh…. Pois, talvez não tenha mesmo, mas pelo que senti, faço uma pequena ideia.
Se a coisa já "doi" a mulheres experientes no sexo, imagino a uma rapariga sem experiência nenhuma na coisa… deve ter sido mesmo "mauzinho".
Deixei-a descansar um bocadinho, enquanto acariciava aquelas lindas mamocas.
Eu: - Posso penetrar-te coisa boa?
Isabel: - Pois… tu ainda não tiveste prazer não é?
Eu: - Ó linda… eu já tive montes de prazer e passei este tempo todo de pau feito, mas gostava muito de te penetrar… mas só se te apetecer a ti.
Isabel: - Eu já estou satisfeita… mas tu foste tão querido que mereces tudo. Mas promete-me que és meiguinho…
Eu: - Claro delicia… vou tratar-te muito bem…. Vamos fazer assim… Vais deitar-te de barriga para cima, com as pernas abertas e relaxar completamente, deixar os músculos descontraírem… e eu vou entrar muito devagarinho… vamos sentir tudinho com muito prazer. Enfiei um preservativo, e sem fazer peso em cima dela fui entrando. Apesar de já se ter vindo e de eu já lhe ter enfiado dois dedinhos, a rapariga estava muito apertadinha. Só deixei cair o meu corpo em cima dela quando já estava com a cabecinha lá dentro, para continuar até ao fim enquanto lhe dava umas festinhas na cabeça e umas beijocas na boca. Quando o meu corpo se encostou ao dela senti uma sensação estranhíssima, parecida com a que tinha sentido quando a abracei, e ela deve ter sentido o mesmo porque a coninha dela de repente sugou-me o que faltava entrar.

Ela estava toda a tremer de prazer e eu fiquei quase a vir-me mesmo sem me mexer. Parece que ficámos ligados à corrente. Como queria que ela experimentasse o que era ser fodida como deve ser, e com tudo a que tinha direito, tive que ficar muito quietinho para não me vir logo ali. A energia que resultava daquela união era de facto muito forte. Com muito jeitinho, lá consegui ir fodendo a Isabel, sempre com paragens estratégicas para não me vir. Se ela estava quietinha, sem dizer nada, sem fazer nada, nem sequer me chupou ou tocou no piço, era estranho eu estar naquele estado. Eu acho que a única explicação era mesmo haver entre nós, condições propícias à troca de energia, como se um de nós fosse o pólo positivo de um íman e outro o negativo.

Quando lhe disse que já não aguentava mais e ía fodê-la até me vir, já ela estava completamente fora dali, e aqueles cinco minutinhos em que me demorei a vir, foram a puta da loucura… Ela parecia que estava a levar choques eléctricos… tremia e gemia, com a respiração completamente descontrolada . Depois de me vir, ficámos os dois a sentir um formigueiro estranho, e percebemos que estávamos os dois dermentes. Adormecemos quase de seguida. Acordei uns 30 minutos depois, ainda ela dormia. Acordei-a com beijinhos, e embora me apetecesse beijá-la na cona, pensei que era melhor não ir por aí, senão ficávamos ali mais umas horas a levar choques eléctricos… hehehehehehehe. Era melhor descansar e repetir noutra altura. Ela acordou com suavidade, e parecia que tinha acabado de nascer, com um olhar muito brilhante e expressivo, e um sorriso de satisfação.

Isabel: - Percebi agora que nunca tinha tido sexo na minha vida.
Eu: - Não penses que é sempre assim, porque eu já tenho quilometros de sexo e também senti coisas bem estranhas. Acho que encaixámos muito melhor do que é normal nestas situações. Não me perguntes porquê porque eu também não te sei responder.
Isabel: - E achas que vou voltar a sentir este prazer com outros homens?
Eu: - Não sei, mas acho que pelo menos já sabes o que é ter prazer, já ficas a saber o que é possível sentir e também acho que se estivermos mais vezes um com o outro, podemos perceber melhor o que aconteceu. Mas acho que sim, que hás-de ter este prazer com outros homens. Ainda és novinha e tens muito para viver. Existem fortes probabilidades de quando estiveres apaixonada, sentires muita intensidade no sexo. Quando amamos alguém, a intensidade do prazer é enorme, e sentimos coisas maravilhosas.

Depois de ela sair, ainda fiquei a tentar perceber o que se passou ali, mas não cheguei a nenhuma conclusão satisfatória. Voltámos a estar juntos mais seis vezes ao longo de três meses, até que a Isabel foi fazer investigação para a Holanda ao abrigo de um protocolo qualquer de intercâmbio entre universidades. As vezes que estivemos juntos foram sempre de uma intensidade espantosa. Era estranho, porque não sendo ela muito dada a mamar, nem desinibida, nem atrevida e muito menos debochada, tudo características que eu aprecio nas mulher, o prazer que sentíamos quando estávamos encaixados e de pele com pele, era de facto muito estranho.

Um fenómeno de difícil compreensão, que a diferença de vinte e cinco anos de idade entre nós, não ajudava a deslindar. A única coisa que deu para perceber, é que a diferença etária não só não afectou o nosso relacionamento sexual, como possivelmente foi uma das causas para a intensidade da atracção que sentimos um pelo outro. O que interessa, é que a rapariga passou a ver o prazer e o sexo de uma forma diferente. A Isabel já acabou o mestrado, e está a namorar com um rapaz que conheceu na universidade. De vez em quando recebo um sms dela com um beijinho, que retribuo com muito carinho.

19 comentários:

reflexos disse...

Nunca te apaixonaste no meio destas aventuras? Nunca tiveste o desejo de ser monogamico e constituir familia?

xarmus disse...

Eu já fui e já tive isso tudo.

Anónimo disse...

Faltava-me uma história destas!
que venham mais, e mais depressa.

Filipa, a virgem de sites de relacionamentos*

xarmus disse...

hehehehehe... estás mesmo viciada... olha que o meu tempo é limitado... não me faças sentir culpado se te tirar a xuxa. Não quero ter responsabilidades pelo teu desconforto.

Anónimo disse...

ja tiveste isso tdo e quê que aconteceu?

Anónimo disse...

tenho uma coisa para te perguntar.. seguindo te desde inicio, mas nunca comentei

ja tivste com virgens nestas tuas milhentas aventuras?

a rapariga que nao se sentia bem com ela e qe tinha tido dores nosexo pk é k ktg tudo foi diferente?

xarmus disse...

Como já disse uma vez, não quero responder a perguntas de caracter pessoal/familiar de forma pública. tens o meu contacto de mail por baixo do acerca de mim. Terei muito gosto em satisfazer alguma da tua curiosidade, mas de forma privada.

xarmus disse...

Sim... claro que já estive com virgens. Algumas continuaram a ser por opção, outras deixaram de ser por opção. Se leres o post R003 Diferença de Idades, fala nisso.

Em relação à minha amiga, ela não era virgem, mas tinha tido sempre más experiencias no sexo, e por isso não gostava de sexo nem de estar com homens. Eu acho que tinha dores porque não tinha aquecimento apropriado, e eram brutos na penetração. Uma coninha é uma coisa linda e sensivel e tem que ser tratada com todo o carinho, com beijinhos, lambidelas, e depois quando ela já estiver a pedir, é que pode ser lentamente penetrada, e infelizmente uma grande parte dos homens não entende isso, e os mais novos ainda menos. Mas também vos cabe a vocês mulheres, ensinarem os mais desajeitados, e não se deixarem maltratar.

Anónimo disse...

Esta história fez-me chorar... uma grande parte das mulheres, talvez as mais inibidas, é assim que vê o sexo... até certa altura da minha vida era assim que via o sexo. Apesar de ter tido uma relação com 1 homem mais velho que eu 17 anos, não foi de todo a minha melhor experiência sexual. Aliás, relacionei-me com ele durante cerca de 6 anos e nunca tive um orgasmo com ele.

xarmus disse...

É verdade... isso acontece a muitas mulheres, mas felizmente é cada vez mais raro.

(not yet Boss) AC disse...

E experiências ao contrário, i.e., ser ela a mais velha e ele o mais novo, resultaria da mesma forma? Bem sabemos que nem todas as mulheres estão predispostas a "ensinar" os homens, até porque por norma são eles quem tendem a ser mais activos.

xarmus disse...

Olá gajo... Embora a diferença de idades apimente a relação, talvez por ter alguma perversidade, por si só não é motivo dos relacionamentos resultarem bem.

É verdade que existem muitos homens jovens na net a comer mulheres com a idade das mães deles, mas também é verdade que nem todas as mulheres mais velhas têm paciência para ensinar os putos mais novos.

A dificuldade desses relacionamentos é mesmo essa... como são eles que normalmente são mais activos, se não souberem o que estão a fazer fica difícil as mulheres terem prazer, e pior que isso, muitos deles não estão predispostos a aprender. Acham que já sabem tudo, e as mulheres não estão para servir de saco para eles descarregarem.

Abraço

The Hunter disse...

Olá

Continuo a ler o teu blog aproveitando este período morno entre o Natal e o Fim de Ano. Realmente, seria bom se todas as jovens tivessem alguém carinhoso para lhers mostrar que o sexo é bom. Eu, felizmente, tive um namorado aos vinte anos que era a oitava maravilha! Ele tinha 21 anos apenas, mas tinha um jeito inato como pouco vi até hoje! Isso foi decisivo para eu perceber que o sexo era algo de bom e que devia ser desfrutado. Decorridos mais de 20 anos, já conheci muita coisa. A minha experiência com homens mais velhos (o mais velho que tive tinha 49) não foi, no geral, nada boa...Machistas, dominadores, incapazes de admitir o seu fraco desempenho. Sempre gostei de mais novos e passei a preferi-los também pela atitude. São mais carinhosos (os mais velhos parecem não gostar de beijar, por ex, são como as putas!), de mentalidade mais aberta e menos preconceituosos. Gostam de se sentir mandados para variar, gostam de aprender e esforçam-se para agradar a parceira. Claro que há excepções, como em tudo na vida. Tu podes ser uma excepção no universo dos "cotas". Entre os putos também já encontrei verdadeiros bonequinhos insufláveis, incapazes de se mexer decentemente, parecem que não sabem o que fazer com as mãos! Já para não falar do resto...

Enfim, as experiências são diferentes e é giro perceber como as coisas funcionam. As mulheres necessitam de seleccionar o parceiro para ter bom sexo, como já disseste algures, e eu concordo. Mas há "test-drives" que se podem fazer, a maneira de falar, de estar e de se exprimir de um homem é bem reveladora de como é na cama. E depois, a mulher também tem muita influência no comportamento do homem. Várias confidências ouvi da parte deles e nenhum gosta de uma morta na cama. Como nem todos têm vasta experiência também precisam de ser orientados quanto ao gosto da parceira, e se ela não se manifesta...é um sarilho.

Enfim, o sexo é realmente uma área da vida sobre a qual se deveria falar abertamente para que todo o ser humano pudesse aproveitá-lo em toda a plenitude. Só por isso o teu blog já é de louvar, pelo menos por permitir o diálogo.

The Hunter disse...

Olá

Continuo a ler o teu blog aproveitando este período morno entre o Natal e o Fim de Ano. Realmente, seria bom se todas as jovens tivessem alguém carinhoso para lhers mostrar que o sexo é bom. Eu, felizmente, tive um namorado aos vinte anos que era a oitava maravilha! Ele tinha 21 anos apenas, mas tinha um jeito inato como pouco vi até hoje! Isso foi decisivo para eu perceber que o sexo era algo de bom e que devia ser desfrutado. Decorridos mais de 20 anos, já conheci muita coisa. A minha experiência com homens mais velhos (o mais velho que tive tinha 49) não foi, no geral, nada boa...Machistas, dominadores, incapazes de admitir o seu fraco desempenho. Sempre gostei de mais novos e passei a preferi-los também pela atitude. São mais carinhosos (os mais velhos parecem não gostar de beijar, por ex, são como as putas!), de mentalidade mais aberta e menos preconceituosos. Gostam de se sentir mandados para variar, gostam de aprender e esforçam-se para agradar a parceira. Claro que há excepções, como em tudo na vida. Tu podes ser uma excepção no universo dos "cotas". Entre os putos também já encontrei verdadeiros bonequinhos insufláveis, incapazes de se mexer decentemente, parecem que não sabem o que fazer com as mãos! Já para não falar do resto...

Enfim, as experiências são diferentes e é giro perceber como as coisas funcionam. As mulheres necessitam de seleccionar o parceiro para ter bom sexo, como já disseste algures, e eu concordo. Mas há "test-drives" que se podem fazer, a maneira de falar, de estar e de se exprimir de um homem é bem reveladora de como é na cama. E depois, a mulher também tem muita influência no comportamento do homem. Várias confidências ouvi da parte deles e nenhum gosta de uma morta na cama. Como nem todos têm vasta experiência também precisam de ser orientados quanto ao gosto da parceira, e se ela não se manifesta...é um sarilho.

Enfim, o sexo é realmente uma área da vida sobre a qual se deveria falar abertamente para que todo o ser humano pudesse aproveitá-lo em toda a plenitude. Só por isso o teu blog já é de louvar, pelo menos por permitir o diálogo.

xarmus disse...

Olá The Hunter... obrigado pelo teu comentário. Concordo contigo. Vê-se que tens experiencia nestas coisas, e a tua opinião é um contributo importante para o blog.

Beijo

The Hunter disse...

Xarmus, obrigada pelas palavras, tenho o maior prazer em contribuir! De facto aprecio imenso o blog, acho que à medida que se lê se vai percebendo melhor como és e as tuas motivações. Sem duvida que este blog pode ser um interessantíssimo espaço de debate de ideias se as pessoas se dispuserem a partilhar as suas opiniões. Pessoalmente, como mulher agrada-me partilhar alguma da minha vivência, talvez outras mulheres se revejam aqui, talvez os homens leiam e percebam que nós também necessitamos de nos libertar. O que seria muito bom mesmo era ver outros testemunhos, senão uma pessoa até se sente uma ave rara!

Beijos

xarmus disse...

Vai havendo alguns comentários e testemunhos, mas muit poucos para a quantidade de visitas. As pessoas vêm aqui espreitar mas particpam pouco. Nunca percebi porquê.

Anónimo disse...

Sou uma rapariga da tua idade e julgava que sabia muito sobre sexo, mas desde setembro que práticamente todos os dias leio o que tu escreves e francamente és um querido........... Dá-me tesão para o dia inteiro e depois à noite tento com o meu companheiro alguma das tuas técnicas. adorei descobrir que não sou uma ave rara....descobri que tudo melhora com a atenção e a prática que lhe dedicamos. deste mais colorido à minha vida tornei-me muito mais desinibida

xarmus disse...

Que maravilha minha querida. Fico feliz por saber que ajudo de alguma maneira.

É optimo receber estes incentivos para continuar a escrever e a publicar as minhas experiências no blog.

Eu tenho noção que ajudo muita gente, até porque já recebi muitos comentários e mails nesse sentido, mas nem todas as pessoas se dão ao trabalho de me dar esse feed-back.

Obrigado pelo teu comentário. Se puder ajudar de qualquer outra forma... questões que tenhas... duvidas... qualquer coisa... não te acanhes, eu ajudo com todo o prazer.

Beijocas