Seduzir com prazer

Ao criar este blogue, a ideia foi partilhar a minha experiência adquirida ao longo de 20 anos de frequência em sites, chats e redes sociais. Teclei, conversei, conheci muitas pessoas e vivi experiências que foram a vertente prática da minha aprendizagem. A net, com a possibilidade de nos relacionarmos anonimamente, veio trazer novas formas de interagirmos uns com os outros.

O objetivo deste blog é, através da partilha, ajudar a que todos nós compreendamos melhor esta nova realidade (Para mim, com início por volta do ano 2000), e com isso estimular a reflexão de temas como o amor, o sexo e os relacionamentos em geral. Assim, publicarei algumas histórias por mim vividas, reflexões, informação que ache relevante, históricos de conversas, e algumas fotos sensuais de corpos de mulheres com quem troquei prazer e que tive o privilégio de fotografar. Todos os textos e fotos que vou publicando, não estão por ordem cronológica, e podem ter acontecido nos últimos 20 anos ou nos últimos dias. Todas as fotos e conversas publicadas, têm o consentimento dos intervenientes.

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28.3.15

H022 Nikita

Quem tem um blog com muitas visitas diárias recebe sempre muitos mails de leitores. Recebo mails de leitores que gostam de me dar a sua opinião acerca do blog, ou pondo questões que não querem ver publicadas como comentário no blog.

Recebo também mails de mulheres, casais e até de homens que embora o façam de formas mais ou menos explícitas, têm a mesma finalidade, que é propor um encontro sexual.

Um dia recebi o seguinte mail:

Bem...

Para começar, cruzei-me com o teu blog ontem por um acaso (é o k faz a vida de solidão e muita falta de sexo...), e hoje voltei a ler mais uns posts e estou para aqui a rir que nem uma maluca!!!

Os meus sinceros PARABÉNS!!!
É que isto é serviço público de muita qualidade!!!
Devias ter direito a horário nobre na TVI tal como o "Prof. Martelo" nos serões de domingo!!!

Estou com dores no músculo da barriga, é que acabei de ler a aventura com a professora de Matemática do teu filho...
hehehehe...

Pronto!!!
Tenho a dizer que piorou, não paro de gargalhar!!!!
Acabei de ler a queda ao rio e a experiência de quase-morto-por-hipotermia!!!
Demais, demais, demais!!!

Beijos.

Nikita

Respondi ao mail propondo que trocássemos de contactos de msn para podermos falar e conhecermo-nos melhor. Pelo mail que me escreveu, fiquei com a ideia de que poderia estar interessada num encontro, e como gostei da sua boa disposição, conversar com ela só podia ser divertido. Adicionámo-nos no msn e começámos a conversar.

OBS: não vou transcrever as conversas que se encontram já publicadas no blog, bastando para isso, clicar nos nomes das conversas a vermelho. Ao clicar no link, vai abrir uma nova janela no teu browser, bastando fechar a janela depois de ler a conversa para voltar à história.

Conversa 717 Nikita 38 C01A
http://xarmus.blogspot.pt/2012/11/conversa-718-nikita-38-c01a.html

Conversa 719 Nikita 38 C01B
http://xarmus.blogspot.pt/2012/11/conversa-720-nikita-38-c01b.html

Gostei de conversar com a Nikita, que como leitora do blog, me permitia falar com ela mais à vontade sem se sentir ofendida, ou estar demasiado de pé atrás com a minha conversa e com os meus “avanços”. Ficámos de pensar numa forma gira de nos encontrarmos. Eu tenho muitas ideias criativas para um primeiro encontro, mas é evidente que têm que ser aceites por elas, já que são elas a arriscar muito mais que eu. Entrar às escuras, ou vendadas num sítio que não conhecem, e entregarem-se a um homem que não conhecem nem sequer viram, não é de facto para todas. É preciso ter “tomates”.

No dia seguinte recebi o seguinte mail:

E se eu entrasse no cantinho da depravação de venda nos olhos???

Sem te poder ver... nem poder prever onde vais tocar... o que vais fazer... completamente à mercê dos sentidos e da tua imaginação...

Hum???

Nikita

Embora já tivesse pensado em propor-lhe uma entrada assim, agradou-me bastante que fosse ela a propor a ideia. Eu adoro estes primeiros encontros com toda a entrega e confiança. Se para mim são muito agradáveis apesar de não correr riscos, para quem se encontra comigo nestas condições deve ser maravilhoso, já que tudo é novo, tudo é inesperado e uma surpresa contínua. É uma experiencia muito desejada por muitas mulheres, e difícil de concretizar por razões obvias.

Nessa mesmo dia, voltámos a encontrarmo-nos no msn…

Conversa 733 Nikita C02
http://xarmus.blogspot.pt/2012/12/conversa-733-nikita-c02.html

Com o decorrer das conversas lá nos fomos conhecendo melhor e criando ainda mais vontade de nos embrulharmos um com o outro. Eu adoro que quem vem ter comigo, venha com muita vontade, e se entregue incondicionalmente, e as conversas também servem para isso mesmo. Criar confiança e mais vontade. Esta Nikita estava a revelar-se uma mulher bem interessante.

Conversa 743 Nikita 38 C03A
http://xarmus.blogspot.pt/2012/12/conversa-743-nikita-38-c03a.html

Conversa 745 Nikita 38 C03B
http://xarmus.blogspot.pt/2012/12/conversa-745-nikita-38.html

Conversa 747 Nikita 38 C03C
http://xarmus.blogspot.pt/2013/01/conversa-747-nikita-38-c03c.html


No dia do encontro, eu já estava estacionado no local combinado porque tinha dormido no sítio na noite anterior. Embora tivéssemos combinado o encontro para a tarde, como eu estava livre de manhã e ela tinha reservado o dia para estar comigo, ligou-me por volta das 11h a dizer que estava pronta. Eu já tinha tomado o meu banho e trabalhado duas horas, respondi-lhe que podia aparecer e que almoçávamos juntos, já que tinha comida no frigorífico.

Senti um carro estacionar atrás da autocaravana e pouco depois alguém a bater à porta. Abri a porta e lá estava a Nikita com uma venda nos olhos. Tinha estacionado a autocaravana com a porta virada para um muro, para que ninguém a visse colocar a venda. Ajudei-a a subir os degraus, e depois de ela entrar fechei a porta, dei-lhe um abracinho e umas beijocas para ela descontrair. Tirei-lhe o casaco e fiquei logo espantado. A rapariga vinha apenas com lingerie por baixo do casaco.

Tinha à minha frente e disposta a tudo, uma mulher vendada e de lingerie. Eu já estava nu e com o gostoso pesadão e a ficar teso, disse-lhe para se ajoelhar e abrir a boca, e em pé, enfiei-lhe o gostoso na boca. Não pude deixar de tirar umas fotos àquela cena engraçada. Ela tinha uma venda que dizia “leave me alone”. Deixei-a explorar o gostoso e mamar à vontade dela enquanto lhe fui desapertando o soutien e apalpando as mamas. depois agarrei-lhe na cabeça e fodi-lhe a boca com jeitinho. A Nikita tinha um corpo normal para uma mulher de 38 anos, bem torneado, com as curvas no sítio, boas pernocas, bom rabinho e boas mamas.

Depois de me deliciar com aquela boca gulosa, levantei-a, levei-a para a cama ainda vendada, tirei-lhe as cuecas e amarrei-a à cama com os braços e as pernas abertas. Agora tinha uma mulher toda nua, (só com meias de renda na coxa), vendada e amarrada na cama para me servir à vontadinha. Instalei-me bem confortável entre as pernas dela e comecei a beijar-lhe a cona. Conforme a cona se ia abrindo e ficando mais molhada, os beijinhos foram transformando-se em lambidelas, e depois em chupadelas e gostosas sucções no clitóris. A rapariga já se estava a passar, e o primeiro orgasmo não demorou muito. Rebentou num orgasmo intenso, mas como estava amarrada só deu para se contorcer toda.

Recomecei com umas lambidelas mais suaves novamente, e conforma a respiração dela se ia alterando, recomecei com as chupadelas. Desta vez, chupei-lhe o clitóris para dentro da minha boca e depois de suavemente preso com os dentes, passei-lhe a língua por cima em movimentos rápidos. Isto leva uma mulher ao delírio completo. Para tornar a coisa ainda mais complicada para ela, enquanto lhe lambia o clitóris, enfiei-lhe dois dedos na cona e fui massajando o ponto G. Em poucos minutos lá veio mais uma explosão de prazer.

A Nikita veio-se umas quantas vezes a ser lambida, e tive que parar com receio que lhe desse uma coisinha má, já que a rapariga estava completamente fora dela. Já não sabia se respirava, se gemia, se gritava, a coisa estava mesmo complicada e eu deixei-a descansar. De seguida, esfreguei-lhe o gostoso na entrada da cona para a preparar e enterrei-lho todo muito suavemente. Foi já dentro dela que lhe tirei a venda e finalmente nos vimos olhos nos olhos. Rimos muito, claro. É uma situação bem louca, que só dois seres com uma pancada grande conseguem concretizar.

Este foi o início de uma festa que durou 6 horas, com um intervalinho para almoço. Usei abusei do corpinho da Nikita à vontadinha. Fiz-lhe umas maldades bem boas. Andei muito próximo dos limites dela, que nunca tinha experimentado um sexo mais arrojado. Muitos nomes feios, que ela só ouviu até retirar o aparelho. Quando comecei a trata-la mais à bruta decidimos tirar o aparelho.

Foi tratada da forma mais meiga com muitos beijinhos e miminhos, até à forma mais bruta, com muitas palmadas no rabinho, puxões de cabelos, estalos na cara e até com o cinto nas nádegas e nas costas levou. Experimentou de tudo.                                                                                                                        
E esta foi a conversa que tivemos depois do encontro… à noite:

Conversa 758 Nikita 38 C04A
http://xarmus.blogspot.pt/2013/01/conversa-758-nikita-38-c04a.html

Conversa 759 Nikita 38 C04B
http://xarmus.blogspot.pt/2013/01/conversa-759-nikita-38-c04b.html

Como a Nikita sabe que eu escrevo algumas histórias acerca dos meus encontros, enviou-me a vesão dela para se ou quando eu escrevesse a história do nosso encontro, pudesse acerscentar a dela.

My story:

Nem sei muito bem como é que fui parar ao blog, mas lá o encontrei e a primeira impressão que se tem do Xarmus é que estamos deparados com um ser diferente.
Chama à atenção... Ora, deixa-me lá ver isto como deve ser!!!

À medida que fui lendo o blog fui construindo uma imagem de um indivíduo sedutor, com grande sentido de humor, inteligente, interessado (por isso sempre interessante), sincero. Mas quem anda pela net está farta de se deparar com mentiras, fachadas, conversas da treta. E não é preciso andar há muito tempo nesse "antro", nem é preciso conhecer pessoalmente os intervenientes, ao fim de alguns dias de conversas no chat tira-se a milhas as intenções.

Para ser "carne para cavalo" prefiro ficar ali no meu sofá a fazer tricot, já não tenho idade para perder tempo. Mas a curiosidade era grande, as histórias eram divertidas, a gargalhada constante... Ok, vamos lá então mandar um email... A resposta não tardou muito, é a tal da "caça".

Não sou uma pessoa inconsciente, mas também não estou muito tempo a remoinhar no que fazer, não sou muito indecisa, por isso ao fim de 1 semana de conversa no chat e POUCO até!!!)) lá estávamos nós de encontro marcado...

Eu sabia que o 1º encontro era importante. Primeiro porque é a tal descoberta do desconhecido que o fascinava e a adrenalina da novidade, de ver materialmente a pessoa com quem trocámos aqueles diálogos picantes... Em segundo porque nenhum de nós gosta de desapontar o outro, seja em que situação for. Estamos a revelar o nosso eu mais íntimo no chat, com maior ou menor sinceridade, no entanto se as coisas correm mal acabam por nos atingir e não é isso que se pretende.

Depois de ler a história da "Experiência Única" fiquei a pensar que era giro uma coisa desse género... mas gosto de originalidade por isso teria de ser diferente... e como esta minha cabecinha não pára, eu ADORO surpresas, imaginei um cenário engraçado que esperava que lhe fosse agradar.

Ambos arriscámos muito. Eu por entrar nesta "cena" completamente às escuras com tudo o que tenho, baixando a guarda. Cada vez que parava para pensar por breves 5 segundos achava muito sensato fugir!!! Mas eu sou uma gaja com tomates, vou até ao fim naquilo que me comprometo! Ele por ter reservado algumas horas para um primeiro encontro sem saber se ao fim de 15 minutos não me queria ver pelas costas!!! É sempre estranho encaixar o puzzle da pessoa com quem falámos e a quem revelámos intimidades e a pessoa que temos à nossa frente. Assim disse-lhe: olha, não te quero ver!!! Vou chegar com uma venda nos olhos e tu tiras a venda quando quiseres, mas não quero saber o que me vais fazer, onde me vais tocar, quero também ser surpreendida.

No dia marcado lá estava eu a caminho com um nervoso miudinho e a rir-me sozinha cada vez que imaginava a loucura que ia viver. Mas como acho que na vida temos que a aproveitar da melhor maneira possível, peitei o mundo de frente e entreguei-me à aventura.

Assim que estacionei vi logo a autocaravana e ainda pensei: AAAAAAIIIIIIIII!!!!!!!!!!!!!!!!!
Assim que cheguei à porta de entrada e a vi abrir só lhe vi os pés. ERAM HUMANOS!!! MENOS MAL!!!

Entrei... Senti um corpo quentinho e macio, soube-me tão bem... Levei uns beijinhos docinhos, continuou a saber-me bem... Ele tirou-me o casaco e a minha surpresa revelou-se: só tinha vestida uma lingerie sensual e umas meias com renda na coxa e sapatos altos. Sair de casa assim foi engraçado, acho que o vizinho do 5º andar me vai olhar de outra forma da próxima vez que me encontrar no elevador!!! hehehehe... Ou mesmo meter-me a mão pelo casaco adentro!!!

Depois fui conduzida por ele até à cama onde ele se (e me) deliciou a lamber com toda a calma e tempo do mundo depois de me ter despido devagarinho... O Xarmus é de facto tudo aquilo que eu construí na minha imaginação. Uma pessoa doce, afectuosa, carinhosa, inteligente, com muito sentido de humor, com muito knowhow sobre o prazer entre dois corpos E COM UMA PANCA MUITA GRANDE. Tudo aquilo que eu imaginava encontrar estava lá.

Foi delicioso!!! Houve ali momentos em que me custou um bocado, pensei que ia chegar negra a casa!!! Mas ele sabe muito bem o que faz e até onde ir... E depois tem uma boca e uma língua maravilhosas!!! Por mim ele já nem precisava de fazer mais nada!!! hehehehe... Perdi o Norte, perdi o Sul, fui à Lua e vi as Estrelas... eu sei lá... Abandonei-me completamente e entreguei-me a ele sem reservas, deixei-me completamente vulnerável, à mercê do "meu dono"... Gostei de o sentir dentro de mim totalmente preenchida, dos abraços que me deu, como que a querer envolver-me ainda mais e como se isso fosse possível!!! Aquele corpo quentinho e tão cheiroso todo no meu corpo, só meu por algumas horas...

Entre nós criou-se muita intimidade, muita empatia, muita risada. Houve muito carinho, muita sensibilidade, boa conversa. Ao fim da tarde e depois de saciados de um quarto round COMPLETO E MUITO SONORO (se fosse o resto da noite ainda nos aguentávamos à bronca, ambos temos estaleca para isso) conversávamos carinhosamente no corpo um do outro, sempre com muito riso...

Adorei conhecer esta criatura complexa com quem sei que irei ter uma aprendizagem humana e sensorial fantásticas, com quem vou aprender mais qualquer coisita, e provavelmente não vou ensinar nada!!! hehehehe...

Se há coisa que aprendi na vida é que o que vale são as experiências que temos, aquilo que vivemos, o que sentimos ao vivê-las, as pessoas que por nós passam e que trazem valor acrescentado, as pessoas que nos querem bem e a quem nós queremos bem. E o resto não interessa nada...

18.2.14

H021 A submissa (Parte III)

(Continuação da parte II)

Eu - Olá… soube bem?
Ela - Muuuuiiiiiiiito bem.
Eu – Agora posso servir-me? Posso esticar-me?
Ela - Podes tudo…
Ainda deitado em cima dela, meti-lhe uma mão por baixo da nuca e com a outra agarrei-lhe os cabelos, e servi-me à vontadinha. Esfodacei-lhe a cona com vontade e convicção. Com os dois corpos entrelaçados, cheios de vontade de ter prazer, fui dando largas à invaginação, com amassos e nomes feios. Como ela já se tinha vindo duas vezes, e eu só tinha tido um orgasmo sem ejaculação, desta vez estava a fodê-la para meu prazer, e pouco preocupado com o prazer dela. Apesar disso, como uma mulher não é de ferro, o meu prazer e a minha ascensão até ao orgasmo, excitaram-na muito e ela começou a responder à minha “dirty talk”. Falávamos em trilingue. Eu falava em português e inglês, e ela em inglês e italiano. As hostilidades continuaram à minha vontade, até explodirmos num orgasmo conjunto intenso e delicioso. Uma maravilha. Aconselho ao mais comum dos mortais.

Depois de descansarmos um bocadinho e de trocarmos algumas caricias, com umas festinhas e umas beijocas boas, ela, que estava mortinha para abocanhar o gostoso, desceu para se deliciar com o grandalhão. Eu fiquei deitado de barriga para cima a sentir e a ver aquela mulher linda a mamar-me no gostoso com vontade e dedicação. O gostoso, depois de cada orgasmo fica mais molinho, mas ver aquela mulher toda gulosa a lamber e mamar no gostoso fizeram-no voltar à vida. Depois de a deixar deliciar-se e adaptar-se à dimensão do bicho, que entretanto já estava grosso e duro que nem pedra, deitei-a de lado, agarrei-a pelos cabelos e fodi-lhe a boca à minha vontade. Primeiro mais devagarinho para ela sincronizar a respiração com os movimentos, e depois, conforme o prazer ia aumentando, com mais rapidez e profundidade. A rapariga aguentava-se bem às investidas e gemia de prazer. Fodi-lhe a boca até me esporrar todo na boca dela. Ela não desperdiçou nada. Bebeu tudo com muito prazer, e ficou a lamber o gostoso até ficar limpinho.

Como Já estávamos os dois a precisar de descansar, e como o fim de tarde estava muito agradável, fomos instalar-nos nus nas cadeiras da varanda, onde ainda deu para ver o sol desaparecer. Acendi um cigarrinho, e apesar de sermos uns perfeitos desconhecidos, mantivemo-nos em silêncio enquanto apreciávamos os últimos raios de sol nos corpos nus, e sentimos a brisa suave e quente. Estivemos uma meia hora na varanda. A temperatura estava fantástica. Aproveitei para fotografar a vista maravilhosa sobre a cidade com as primeiras luzes a acenderem.

O fim de tarde abriu-nos o apetite e decidimos ir para a cozinha ver o que havia para comer. Fizemos umas saladas bem fixes com ingredientes diversos, acompanhadas por um excelente vinho tinto. Conversámos acerca de sexo, do que gostávamos mais no sexo, de encontros e da forma louca como nos conhecemos. Como virámos uma garrafinha inteirinha, ficámos prontos para o pior.

Eu – vamos ao segundo assalto?
Ela – vamos!!
Eu – Posso abusar mais?
Ela – podes tudo o que quiseres
Eu – Maravilha… é assim que eu gosto.

Subimos para o quarto, e fomos para a cama. Como tinha a camara fotográfica em cima da cama, pedi-lhe se podia tirar para umas fotozinhas àquela cona linda, para mais tarde recordar, e claro, partilhar com os meus leitores. As fotos, como sempre excitaram-me bastante, e tive que largar a camara para me deliciar com aquela cona deliciosa.

Eu – Posso começar com as hostilidades?
Ela – Estou desejosa disso.
Eu – Põe-te de gatas minha puta… com as pernas bem abertas.

Ela pôs-se de gatas em cima da cama, bem aberta. Eu pus-me de joelhos em frente dela, agarrei-lhe na cabeça pelos cabelos e fodi-lhe a boca com suavidade. Estive a saborear aquela boca gulosa até ficar com o gostoso quase a explodir, e depois dei a volta e fui enterrar-me naquela cona boa, toda ensopada, e desejosa de ser bem fodida. Como ela era submissa e gostava de ser abusada, enquanto a fodia à bruta, puxei-lhe os cabelos, dei-lhe umas boas palmadas naquelas nádegas lindas que começaram logo a ficar vermelhas.
Eu – Gostas de levar na cona minha puta?
Ela – yeesssssss… I love it.
Eu – agora vais fartar-te de levar na cona minha cadela, e vais ser maltratada.
Ela - whatever you want my master… fuck me hard.

Nesta posição, uso 2 variantes diferentes, uma que permite penetrar mais fundo e outra que permite penetrar de forma muito rápida. É uma delícia ver uma fêmea de gatas, toda aberta, a oferecer a cona ao macho para ser penetrada. Disfrutei daquela gata linda, abusando à minha vontade. Com palmadas naquele rabinho delicioso, e dirty talk. Ela meteu uma mão por baixo e começou a estimular a clitóris enquanto era fodida por trás. Depois de mais um orgasmozinho bem delicioso nesta posição, e como sei que elas se vêm muito bem sentadas no gostoso, deitei-me de barriga para cima e disse-lhe para se servir à vontadinha.

Nesta posição, a mulher pode mexer-se da forma que lhe der mais prazer, e consegue esfregar o clitóris na base do gostoso. Foi sentada em cima de mim, completamente enterrada no gostoso, com as mãos apoiadas no meu peito e esfregando-se freneticamente que a Enimia teve um orgasmo estrondoso e avassalador. Foi um verdadeiro prazer participar deste delicioso espetáculo que é ver e sentir uma mulher a ter prazer até chegar ao orgasmo. A Enimia ficou exausta e deixou-se cair para cima de mim. Estava muito ofegante, rosadinha e transpirada. Deixei-a descansar. Dei-lhe umas festinhas na cabeça, enquanto sentia a desaceleração do coração dela no meu peito.

Quando a conheci, ela disse-me que era submissa e gostava de ser dominada e abusada, mas quando não se conhece bem as pessoas com quem nos embrulhamos, nunca sabemos que grau de agressividade é desejado e prazeroso para a parceira. Eu adoro abusar mas necessito ter a certeza que também é desejado do outro lado. Não me dá prazer abusar à grande de quem não gosta de ser abusada ou que não goste de determinados abusos. Assim, fica difícil soltar-me, porque tenho sempre receio de fazer algo que de alguma forma seja desagradável à parceira. Para umas brincadeiras mais duras, é necessário que os parceiros já se conheçam e saibam bem o que podem esperar um do outro. Uma boa relação dominador/submissa tem que se construir com tempo e dedicação. Embora me apetecesse abusar à grande, senti que não estavam reunidas as condições nem era a altura própria para o fazer. Haveria de ter outras oportunidades.

Como ela já estava satisfeita e eu ainda não me tinha vindo neste segundo assalto, restava-me servir-me daquele corpinho delicioso e oferecer-lhe o meu prazer.

Como estou tão habituado a conter a ejaculação para dar muito prazer à parceira e para eu ter vários orgasmos secos, quando a ideia é mesmo ejacular, tenho que formatar a cabeça para curtir à vontade e deixar ir até ao fim.

Deitei-a de barriga para cima, abri-lhe as pernas, e fui deliciar-me a dar umas beijocas e a lamber-lhe a coninha muito suavemente, até ela ficar bem ensopada. Depois, fui subindo pelo corpo dela, com beijocas na barriga… nas mamas… e acabei a entrar por ela a dentro devagarinho mas com determinação. Estava com o gostoso bem grosso e rijo, e sentia-a completamente preenchida. Penetrei-a à vontadinha. Alternando entre umas investidas suaves até às mais brutas. É delicioso ir sentindo o prazer e as respostas do corpo da parceira quando é deliciosamente fodida. Agora, com mais à vontade entre nós, já se consegue um sexo mais selvagem e com maior entrega. Depois de mais dois orgasmos dela e mais dois meus, estava finalmente na hora de comer a cereja no topo do bolo, que tínhamos deixado propositadamente para o fim.
Eu – Agora minha puta, vais mamar-me no caralho até eu me esporrar todo na tua boca. Quero um broche delicioso.
Ela – whatever you want my master. You deserve everything.

Instalei-me confortavelmente no meio das almofadas, encostado na cabeceira da cama, e fiquei a apreciar a vista. Deu-me um prazer fantástico vê-la toda gulosa a mamar-me no caralho, desejosa de beber tudo. Agarrava o gostoso com a mão toda e enfiava a outra metade na boca, chupando gulosamente. Abandonei-me ao prazer, deixando fluir. Deliciei-me a sentir o prazer dela a aumentar ao ritmo do meu, mamando de forma cada vez mais gulosa à medida que me aproximava da explosão final, ao mesmo tempo que ia acelerando o ritmo do movimento da mão, e gemendo de prazer. A outra mão massajava-me os colhões como a que a querer prever a saída do leitinho quentinho. A explosão foi enorme, e apesar de ter ejaculado em grande quantidade, ela não se atrapalhou nada. Parecia que estava a beber leite com chocolate, tal era o ar guloso com que se deliciou com o leitinho. Uma delicia de se sentir e de se ver. Depois de ter deixado tudo muito limpinho, veio aninhar-se com a cabeça no meu peito. Ficámos deitados, abraçados, enquanto os batimentos cardiacos voltavam ao ritmo normal. Adormecemos assim.

16.2.14

H021 A submissa (Parte II)

(Continuação da parte I)

No dia seguinte, e conforme combinado, liguei-lhe para falarmos ao telefone e confirmar se estava tudo bem para o nosso encontro. Conversámos uns bons 15 minutos, e como a falar é tudo mais fácil, aproveitei para lhe propor uma situação que eu adoro, mas que nem sempre é fácil as mulheres aceitarem, que era eu entrar sem nos vermos e só nos conhecermos já na cama. É uma situação sempre um bocado arriscada para as mulheres, é preciso coragem e alguma dose de loucura para se aceitar uma situação dessas. Mas a rapariga era Italiana, investigadora numa universidade, logicamente inteligente e valia a pena tentar a sorte. Apliquei todo o meu poder de persuasão, e conforme eu esperava nem foi difícil convencê-la. Ela adorou a ideia, e combinámos alguns pormenores necessários a que tudo corresse bem. A ideia era eu entrar sozinho, já que ela conseguia abrir do quarto a porta da rua, com comando à distância. A casa tinha 3 pisos, e ela estaria no último onde era o quarto dela.

Apesar de termos previamente combinado para a noite, como ela me disse que estava em casa a partir das 18h e eu me despachei mais cedo, enviei-lhe uma mensagem a perguntar se podia ir mais cedo, e às 18:30h estava eu a chegar a casa dela. Tinha-me enviado a morada por sms que eu introduzi no gps do meu telemóvel. Por ruas e travessas no Bairro Alto, lá me vi em frente ao número da porta que ela me enviou. Era um palacete, com uma porta enorme em madeira.

Toquei à campainha, e a porta abriu-se. Entrei devagarinho. Estava escuro. Cheirava bem. Ouvia-se um som calmo no piso de cima. Esperei em silêncio até os olhos se habituarem à penumbra. No piso da entrada, tinha uma bicicleta e um cabide com casacos. Era um hall de entrada grande, que estava transformado numa biblioteca com uma parede forrada com prateleiras de livros. Tinha uns sofás com aspecto bem confortável, e acesso a um quarto com vista para as traseiras. Subi umas escadas largas para o piso de cima, que era uma sala de estar grande, com sofás e uma vidraça do chão até ao tecto, com uma vista fantástica sobre a cidade e o rio. O sol já estava baixo e começava a ganhar uma cor alaranjada que inundava a sala, conferindo-lhe um ambiente quente e confortável. No sistema de som da sala, ouvia-se um som “chill out”, bem relaxante. Tudo perfeito.

A sala, a cozinha e a zona de refeições estavam no mesmo espaço mas em níveis diferentes, separadas por uns degraus. Subi mais esse lanço de escadas e cheguei à cozinha e zona de refeições em estilo “mezanino”. Na zona de refeições tinha uma escada de ferro em caracol que dava acesso ao último piso. Subi a escada devagar, e quando cheguei ao cimo da escada vi a cama grande no meio do quarto. Este quarto, situado nas águas furtadas da casa, tinha umas portas de correr que davam acesso à varanda, que apesar de estar com os cortinados semifechados dava para perceber uma vista maravilhosa sobre a cidade de Lisboa. No quarto, sentia-se o perfume do incenso que queimava em cima de uma camilha redonda. Apesar de estar na penumbra, o espaço era invadido pelos raios de sol que penetravam através da abertura nos cortinados, e lhe davam um colorido acolhedor.

Na cama, estava deitada de barriga para baixo, uma mulher loira de cabelos compridos. Já tinha visto fotos da cara e do corpo dela, mas nunca a tinha visto pessoalmente. Estava tapada apenas com um lençol branco, que deixava transparecer as curvas do seu corpo. Aproximei-me da cadeira que estava no fundo do quarto e comecei a despir-me, enquanto arregalava os olhos, e imaginando que ia poder disfrutar daquele corpo maravilhoso, pronto a se entregar a mim. Não trocámos uma única palavra. Só se ouvia a música relaxante que vinha da sala, e a minha respiração ainda um pouco ofegante, de subir tanta escada. Depois de me despir, cheguei aos pés da cama, levantei o lençol até à cintura dela e entrei pelos pés da cama.

Como ela estava de barriga para baixo, abri-lhe as pernas e fui apalpando tudo à minha vontade. Ela tinha a pele extremamente macia e muito branquinha. Tinha um rabinho delicioso, com as curvas todas no sítio. Abri-lhe as nádegas e vi o buraquinho do cu e a cona loirinha. Uma delícia. Passei a língua ao de leve naqueles buraquinhos bons. Já estava toda molhada.

Puxei o lençol mais para cima de forma a cobrir-lhe a cabeça e voltei-a ao contrário. Voltei a abrir-lhe as pernas e fiquei a apreciar a maravilhosa vista. Deitei-me entre as pernas dela, encostei a cabeça no ventre dela, e fiquei assim um momento enquanto ouvia as aceleradas batidas do coração. Numa situação em que os parceiros não se conhecem, é bom ter momentos calmos, de caricias, para acalmar a ansiedade e criar confiança. Com a cabeça no ventre dela, fui apalpando das ancas até às mamas. Desci, Instalei-me confortavelmente entre as suas pernas para me deliciar com aquela cona gostosa já toda ensopada. Tinha uns pelinhos, poucos, muito loirinhos.

Encostei a boca na cona dela e comecei por dar uns beijinhos muito suaves. Conforme a cona se ia abrindo, e os lábios da coninha ficavam mais inchados e duros, os beijos tornavam-se mais intensos e gulosos. Nesta altura já a respiração dela começava a fazer ouvir-se no quarto, acompanhada do som relaxante que vinham do piso de baixo. Quando comecei a passar a língua de baixo para cima muito suavemente já a rapariga se estava a passar. Intensifiquei a pressão da língua e comecei a explorar todos os recantozinhos daquela cona gostosa, e conforme ia lambendo e chupando o clitóris, a respiração ofegante passou a uns gemidos bem sensuais. Como os gemidos eram em italiano eu não percebi nada… mas continuei na mesma… hehehehe.

Depois de perceber que a sensibilidade dela permitia mais pressão com a língua, e como ela já estava bem molhada e completamente entregue, de pernas bem abertas, suguei-lhe o clitóris para dentro da minha boca, e depois de preso por sucção, comecei a passar-lhe a língua em movimentos rápidos mesmo em cima do clitóris. Esta prática que faço com mestria e habilidade, deixa qualquer mulher completamente perdida de prazer, e insistindo, acaba em orgasmo certo. Continuei ao mesmo ritmo mas intensificando a pressão com a língua, até ela explodir num orgasmo intenso e duradoiro. Adoro sentir tudinho.

Como já estava com o pau bem rijo, fui subindo sem lhe ver a cara, pus-lhe uma almofada em cima da cabeça ainda coberta pelo lençol, e depois de esfregar a cabeça do caralho na entrada da cona para estar bem recetiva, penetrei-a suavemente para sentir cada centímetro. Encostei a cabeça à almofada entre as nossas cabeças, e estivemos a saborear o vai e vem com muita calma. Senti que ela estava quase a vir-se pelos gemidos que me chegavam através da almofada e comecei a fodê-la com mais força, até que ela se veio mais uma vez com grande intensidade. Com a brincadeira, também eu tive um dos meus deliciosos orgasmos secos. Tirei-lhe a almofada e o lençol de cima da cabeça, e finalmente nos vimos pela primeira vez, comigo ainda todo enterrado na cona dela. Ainda não tínhamos trocado uma palavra…

(Continua no próximo post)

14.2.14

H021 A submissa (Parte I)

No decorrer de uma visitinha a um site de encontros, vi um perfil que me pareceu bastante interessante. Era o perfil de uma mulher que gostava de submissão, e com uma foto muito sensual. Estes perfis recebem sempre montes de propostas, mas como normalmente tenho bons resultados, nada melhor que tentar a sorte. Enviei-lhe uma mensagem tentando seduzir a sua vertente submissa, onde juntei o meu contacto de skype. No dia seguinte tinha uma resposta dela, e ao entrar no Skype tinha um pedido de adição. Aceitei o pedido e iniciei a conversa, sem saber ao certo de quem era o contacto que tinha acabado de aceitar, mas estava esperançado que fosse a boazona a quem tinha enviado a mensagem.

[17:41:50] xarmus: (F)
[17:41:52] xarmus: Olá
[17:42:01] Enimia 45: olá
[17:42:05] Enimia 45: como estas?
[17:42:11] xarmus: sempre bem
[17:42:15] xarmus: ou a fazer por isso
[17:42:19] xarmus: e tu?
[17:42:34] Enimia 45: bem :)
[17:43:17] Enimia 45: gostei a tua apresentaçao
[17:43:23] xarmus: obrigado
[17:43:27] xarmus: vens de onde? do *******?
[17:43:37] Enimia 45: sou italiana
[17:43:58] Enimia 45: sim
[17:44:12] Enimia 45: *****_*******
[17:44:50] xarmus: já sei
[17:45:00] xarmus: acabei de ler a tua mensagem
[17:45:07] xarmus: obrigado por me adicionares
[17:45:16] xarmus: vives em Lisboa?
[17:45:22] Enimia 45: sim, perto do bairro alto
[17:45:24] Enimia 45: e tu?
[17:45:49] xarmus: que giro... almocei mesmo agora no bairro alto
[17:46:21] xarmus: eu sou de Lisboa... mas neste momento estou mais tempo na zona de Leiria... mas venho a Lisboa com regularidade
[17:46:54] Enimia 45: quanto longe está Leiria?
[17:47:28] xarmus: 100 km
[17:47:34] Enimia 45: wow
[17:47:46] Enimia 45: muito longe
[17:48:06] Enimia 45: vens a Lisboa para trabalho?
[17:48:22] xarmus: sim
[17:49:55] xarmus: gostei do teu perfil
[17:50:02] xarmus: acho que podíamos divertir-nos
[17:50:05] Enimia 45: o que é que gostaste?
[17:50:16] xarmus: da submissão… da foto
[17:50:18] xarmus: heheheheheheheh
[17:50:26] Enimia 45: eheheh
[17:50:34] Enimia 45: muito bem
[17:51:15] xarmus: vou enviar-te umas fotos minhas
[17:51:20] Enimia 45: ok
[17:51:36] xarmus: era giro mostrares umas tuas
[17:52:10] Enimia 45: vou enviar-te uma foto
[17:52:43] Enimia 45 partilha: fotos
[17:52:54] xarmus partilha: fotos
[17:53:02] xarmus: eu sou mais generoso...
[17:53:10] Enimia 45: wow
[17:53:58] Enimia 45: não sou tão organizada
[17:54:02] xarmus: obrigado pela foto… gostei
[17:54:20] xarmus: podes enviar mais que eu não levo a mal
[17:54:23] xarmus: hehehehehehe
[17:54:37] Enimia 45: :D
[17:55:33] Enimia 45: gostei muito das tuas
[17:56:47] Enimia partilha: fotos
[17:57:50] Enimia 45: não tenho fotos nua
[17:59:47] Enimia 45: então.. o que é que tu gostas?
[18:00:20] xarmus: gosto de dominar e dar muito prazer
[18:00:23] xarmus: e sei bem como fazer
[18:00:29] xarmus: e tu?
[18:02:29] Enimia 45: gosto de um mix de brincadeira e dominio
[18:02:45] Enimia 45: o meu portugues não é muito bom
[18:02:54] Enimia 45: não sei se está claro
[18:04:34] xarmus: está
[18:04:45] xarmus: e escreves bem
[18:06:49] Enimia 45: gosto da submissão mas tambem gosto divertir-me :)
[18:07:03] xarmus: mas também te divertes como submissa não?
[18:07:13] Enimia 45: sim
[18:07:22] xarmus: mas eu também gosto de tudo... na boa
[18:07:43] xarmus: e acredita que te divertes mesmo muito sendo submissa comigo
[18:07:47] xarmus: eu adoro dar prazer
[18:07:53] Enimia 45: muito bem
[18:08:27] Enimia 45: eu adoro ser muito diligente :)
[18:09:18] xarmus: eu também sou muito
[18:09:24] xarmus: não te vai faltar nada
[18:11:39] Enimia 45: great!
[18:12:19] Enimia 45: falas ingles tambem?
[18:12:23] xarmus: sim
[18:12:30] xarmus: mas não escrevo muito bem
[18:12:38] xarmus: mas entendo tudo
[18:12:43] xarmus: falado ou lido
[18:12:49] Enimia 45: ok
[18:13:08] Enimia 45: não falo portugues muito bem
[18:13:36] Enimia 45: e tambem não conheço as palavras a utilizar na cama :)
[18:13:44] xarmus: hehehehehehe
[18:13:48] Enimia 45: hehehehe
[18:13:54] xarmus: podes dizê-las em inglês
[18:14:06] Enimia 45: para mim é uma componente muito importante
[18:14:14] xarmus: e eu posso chamar-te nomes muito feios em português... assim nem percebes
[18:14:17] xarmus: hehehehehehehehehe
[18:16:09] Enimia 45: vais esplicar-me enquanto os usas
[18:16:31] xarmus: sim... na boa… também sei dizê-los em Inglês
[18:17:20] xarmus: eu hoje tenho coisas combinadas com uns amigos
[18:17:30] xarmus: mas amanhã podemos encontrar-nos se quiseres
[18:18:19] Enimia 45: amanha está boa para mim
[18:18:40] xarmus: e passamos logo às hostilidades?
[18:18:52] xarmus: (esfregar as mãozinhas)
[18:19:23] Enimia 45: estou pronta ;)
[18:19:35] xarmus: maravilha.... that's my girl
[18:19:36] xarmus: um momento... telefone
[18:19:55] Enimia 45: ok
[18:20:31] Enimia 45: when is it a good time for you tomorrow?
[18:21:52] xarmus: ainda não sei bem... mas mais para a noite
[18:22:07] xarmus: tipo 22 ou 23h
[18:22:12] Enimia 45: perfeito
[18:22:20] xarmus: mas pode ser que consiga mais cedo
[18:22:38] xarmus: se der para ti claro
[18:22:38] Enimia 45: quero ir ao trabalho
[18:22:52] Enimia 45: mas estou em casa na tarde
[18:23:18] Enimia 45: fico em casa
[18:23:38] xarmus: e queres encontrar-te onde?
[18:23:50] xarmus: em tua casa ou na minha?
[18:24:32] Enimia 45: podemos encontrar em minha casa
[18:24:47] xarmus: ok
[18:26:33] Enimia 45: Tel *********
[18:26:49] Enimia 45: o meu nome é Enimia
[18:27:14] xarmus: *** *** ***
[18:27:15] xarmus: Luis
[18:27:54] Enimia 45: write me a text when you are free
[18:28:16] Enimia 45: or call me
[18:28:29] xarmus: ok
[18:31:38] Enimia 45: então…. ate amanha
[18:36:47] xarmus: até amanhã minha querida
[18:36:57] xarmus: eu contacto assim que possa
[18:37:17] Enimia 45: looking forward
[18:38:10] Enimia 45: have a nice evening
[18:38:14] Enimia 45: ciao
[18:38:20] xarmus: beijo

(Continua no próximo post)

30.9.13

H020 Amesterdam (parte IV)

(Continuação da parte III da história H020 Amesterdam)

Conversámos também acerca da dominação e submissão, e eu consegui transmitir-lhe de forma apaixonada as maravilhas da submissão, que era uma vertente do sexo completamente desconhecida para ela. A conversa excitou-me muito, e curioso, excitou-a a ela também que me pediu para usar e abusar dela como quisesse porque ela queria experimentar as maravilhas da submissão e ia ficar muito passiva e submissa. Dei-lhe algumas indicações de como tirar muito prazer numa situação submissa, e de como ela poderia controlar a forma como seria tratada sendo mais obediente ou mais rebelde para ir sendo forçada com mais ou menos agressividade e apanhando, se fosse caso disso, à medida dos seus desejos. Expliquei-lhe que caso quisesse parar com a brincadeira em qualquer momento, bastaria dizer a palavra stop. Eu sou um dominador soft, porque gosto que tudo seja prazeroso para os dois lados, e assim deixo que seja a submissa a escolher a forma como é tratada mediante o seu comportamento mais ou menos submisso e obediente.

Ela tinha um cesto com lenços grandes, tipo écharpe numa camilha aos pés da cama. Peguei em 4 lenços e amarrei-a à cama, bem aberta e muito esticadinha. Enfiei-lhe os meus boxers na boca e amordacei-a com outro lenço, de forma a que ela não pudesse gritar, e fui lamber-lhe a cona. A ideia era pô-la bem molhadinha para poder fodê-la à bruta sem danificar nada. Lambi-lhe a cona muito bem lambidinha, e chupei-lhe o grelinho todo como me apeteceu. Nesta situação de ter a submissa amarrada, sou mais bruto, e mais do que estar preocupado com o prazer dela, uso e abuso do corpo dela à minha vontade. A submissa é torturada através do prazer, já que não tem possibilidade de escolher quando parar. Quando lhe enterrei os dois dedos na cona, enquanto continuava a chupar-lhe o grelinho com forte sucção, deu para perceber pelas convulsões do seu corpo e pelos gritos abafados pela mordaça, que a coisa não estava nada fácil para o lado dela. Estava completamente encharcada. Como estava decidido a não parar até ela se vir, enquanto continuava a sugar-lhe o grelinho, todo dentro da minha boca, fui passando com a língua mesmo por cima da glande do clitóris. As convulsões dela foram sendo mais intensas, e não demorou muito a que explodisse num orgasmo intenso.

Como estava com o gostoso quase a rebentar de tão duro que estava, esfreguei a cabeçorra do gostoso no clitóris e na entrada da cona, e depois de verificar que estava bem ensopada, e desejosa de recebê-lo, entrei por ela a dentro até bater no fundo. Virei-lhe a cara de lado, puxei a almofada para cima da cabeça dela, e deitado por cima dela com a minha cabeça encostada na almofada que estava entre as nossas cabeças, agarrei-lhe nas ancas com as duas mãos e esfodacei-lhe a cona toda à bruta. Ela estava toda aberta e bem esticadinha, totalmente à minha mercê. O facto de termos a almofada entre as nossas cabeças, é muito bom, porque não nos vemos, mas ouvimos os gemidos de ambos. Por outro lado, como tenho a cabeça confortavelmente em cima da almofada, não necessito de estar apoiado nos cotovelos e deixa-me as mãos livres para a apalpar, agarrar-lhe na carne das ancas e puxar-lhe os cabelos, ao mesmo tempo que a fodo. Fodia-a como me apeteceu e abusei do corpo dela à vontadinha mesmo.

Afastei a almofada de cima da cabeça dela, para ver como ela estava, já que amordaçada não havia a palavra stop para ninguém… tadinha. A rapariga estava bem vermelha, com ranhoca a sair do nariz, e com os olhos humidos. Jasus, dava ideia que tinha passado mesmo um mau bocado. Tirei-lhe a mordaça, e os boxers da boca. Mas deixei-a amarrada na mesma.
Eu - are you all right?
Ela - I don't know ... I think I died and came back again
Eu - I hurt you in some way?
Ela - No... you just hurt my conscience by realizing what I have been missing. It’s wonderful to be fucked hard tied up.
Eu - well ... that's good news.
Eu - This was the first round... I can start the second?
Ela - whatever you want ... my owner

Depois de a deixar descansar um pouquinho, pus-me de joelhos, com os joelhos encostados aos sovacos dela, agarrei-lhe a cabeça pelos cabelos e enfiei-lhe o caralho todo na boca. O gostoso já estava mais molinho, de maneira que foi dentro da boca dela que voltou a ficar bem duro. Pus-lhe a almofada por trás da cabeça, sempre a agarrá-la pelos cabelos fodi-lhe a boca toda, primeiro mais suave para ela se habituar à dimensão do bicho, e depois à bruta, e mais fundo até vê-la engasgar-se e babar-se toda. Aquela posição não é mesmo a melhor para se estar a engolir o gostoso todo e eu decidi voltar-me ao contrário, ir lamber-lhe a cona, enquanto lhe fodia a boca, deitado por cima dela. Como ela tinha as mãos amarradas, permitia-me enfiar o gostoso até onde queria. É uma delicia estar a lamber uma cona bem gostosa e a foder a boca da dona como se de outra cona se tratasse.

Como queria comer-lhe aquele cuzinho maravilhoso, desamarrei-a e à bruta, agarrei-a pelos cabelos e obriguei-a a ficar de gatas. Ela apanhou-se desamarrada e começou a espernear e a contrariar a minha vontade, provavelmente para experimentar ser forçada com mais agressividade. Eu fiz-lhe a vontade sendo mais agressivo, e obrigando-a à força a pôr-se de gatas com as pernas bem abertas, com palmadas no rabo e puxões de cabelos. Sempre a controlá-la agarrada com força pelos cabelos, enterrei-lhe o caralho todo na cona. Lubrifiquei o polegar com saliva e enterrei-lho todo no cu. Fui-lhe fodendo a cona e espetando o dedo no cu até estar preparado para receber o gostoso. Tirei-lhe o caralhão da cona e enfiei-lho todo no cu. Devagarinho mas com muita determinação. Como não fui tão meiguinho como costumo ser, ela soltava uns gemidozinhos de dor, como se fosse um queixume, que rapidamente se tornaram gemidos de prazer. Estive um bom bocado a deliciar-me com o vai e vem lento dentro daquele cu fantástico e a ouvir os gemidos de prazer daquela mulher podre de boa. Mas eu queria vir-me à grande dentro daquele cu delicioso, e queria ver a cara dela e que ela visse a minha quando me estivesse a vir. Virei-a de barriga para cima, voltei a amarrar-lhe os braços bem esticados, puxei-lhe as pernas para cima do corpo bem abertas, apoiei-me com as mãos na parte interior das dobras das pernas dela, obrigando as pernas a ficarem bem abertas junto ao corpo com os joelhos dela junto às mamas, e voltei a entrar naquele cu delicioso. Aquela posição é óptima, porque ela fica toda aberta, e podemos ver a cara um do outro. Como ela já estava com o buraquinho do cu bem aberto e oleado, fodi-a com força e bem fundo, mesmo à vontadinha. Ela tentava olhar para a minha cara mas o prazer era tanto que revirava os olhos. E foi assim que me esporrei estrondosamente dentro daquele cuzinho maravilhoso.

Desamarrei-lhe os braços e caí para o lado, Encostei a cabeça à almofada e estava eu a preparar-me para finalmente dormir um sono tão merecido quando toca o despertador do meu telemóvel. Foda-se!!! 8 da manhã. Hora de levantar e ir para a reunião de demonstração que tinha marcada na feira. Levantei-me com grande esforço e fui tomar um banho. Quando entrei no quarto para me vestir, ela já dormia toda nua e destapada. Tapei-a, vesti-me, dei-lhe uma beijoca na testa, deixei-lhe o meu numero de telemóvel e um folheto promocional da feira em cima da mesa de cabeceira, e lá fui eu procurar um táxi. Não fazia ideia de onde estava, mas não me esqueci de marcar a localização do barco no meu gps.

(Esta história terá continuação, porque em vez dos 3 dias de estadia que tinha programado ficar em Amesterdam, acabei por ficar uma semana no barco dela)

28.9.13

H020 Amesterdam (parte III)

(Continuação da parte II História H020)

Eu - my turn.
Agarrei-a pelos cabelos com força, e obriguei-a a ficar de joelhos no chão e com o corpo para cima do sofá. Com a rapariga de gatas e toda aberta, posicionei-me por trás dela, e agarrando-lhe nas ancas com força, enterrei-me todo naquela cona gostosa. Enquanto a ía fodendo à bruta, abria-lhe o cu e a cona com as mãos nas nádegas, e dando umas tapas boas naquele cuzinho delicioso. Que tesão… foda-se. A rapariga estava encharcada e a gemer de tanto levar com o grandalhão, bem grosso e duro. Quando estava quase a vir-me… agarrei-lhe os cabelos que puxei para trás, para a ter bem presa e bem coladinha a mim, e foi assim que me esporrei todo que nem um cabrão naquela cona boa, enquanto a via toda aberta a levar com o gostoso, até ao fundo, e a pensar que não me podia ir embora sem lhe comer aquele cu delicioso que se tinha estado a rir para mim aquele tempo todo.

Enquanto eu fui morrer para cima do sofá, ela foi saborear o gostoso.
Ela - Huummm… what a wonderful taste.

Depois de me deixar o gostoso bem limpinho, levantou-se e foi à casa de banho. Ouvi a água a correr. Pareceu-me que estava a tomar um duche. Levantei-me, vesti um roupão que estava pendurado atrás da porta e fui com a guitarra sentar-me nas cadeiras que estavam lá fora, numa plataforma flutuante em madeira uns 40 cm acima da água. O rio estava calmo e via-se as luzes da cidade na outra margem do rio. O som da guitarra misturava-se com o som da suave ondulação da água a bater na plataforma.

Quando voltou, vinha com duas cervejas na mão e com um charro na boca.
Ela - you have to teach me that one too.
Foi buscar um caderno e uma caneta e começou a tirar apontamentos, enquanto eu lhe dizia as notas da musica que estava a tocar.
Depois de bebermos as cervejas e de fumarmos o charrito, ela levantou-se e perguntou:
Ela - do you want to sleep with me?
Eu - sounds good to me. But I don't promise that can sleep beside you.
Ela - no problem ... If we can’t sleep... we fuck
Ela levantou-se, estendeu-me a mão e disse:
Ela - come with me…

Levou-me para o quarto, que tinha uma cama antiga em ferro, muito bonita, e pintada com umas cores muito garridas. Deitámo-nos. Comecei a apalpá-la… beijá-la… na boca… nas mamas… e ia a descer para a cona quando ela me empurra para o lado, salta para cima de mim ao contrário, põe-me a cona na boca e fica a mamar-me sofregamente enquanto me esfregava a cona toda na boca. Jasus… que delicia. Encontrámos um ritmo certo e constante, e foi a puta da loucura. Um 69 sabe sempre bem, mas aquele estava mesmo delicioso. Ela tinha uma mão apoiada na cama, e com a outra apertava-me o caralho com movimentos bem precisos enquanto me chupava todo. Eu tinha a boca aberta com a língua exposta, de forma a que ela esfregasse a cona na boca e ao mesmo tempo o clitóris na minha língua. Fui procurando posicionar a boca e a língua, de forma a que a cona dela fosse totalmente abrangida. O prazer foi-se intensificando, a coordenação de movimentos foi-se aperfeiçoando e os orgasmos foram inevitáveis. O engraçado, é que conseguimos virmo-nos ao mesmo tempo. Agora… um gajo esporrar-se todo na boca de uma gulosa, enquanto chafurda na cona dela, com ela a vir-se e a ejacular que nem uma cabra, ao mesmo tempo que vai engolindo o leitinho que me vai saindo do gostoso, é uma situação fantástica e de um prazer indescritível. Na mesma posição mas mais calminhos, fui lambendo a cona dela que estava mesmo deliciosa, enquanto ela me ia lambendo e chupando suavemente o gostoso, até o deixar limpinho. Como ela ejaculou mais uma vez, eu estava com a boca, o peito e o pescoço todos molhados do líquido que não consegui beber. Ela ejaculou de esguicho e em quantidade generosa, e ficou espantada com a dimensão da mancha que ficou na cama.

Ficámos agarradinhos na cama, conversámos um pouco acerca do que gostávamos mais no sexo e dos relacionamentos em geral. Uma coisa engraçada que ela me contou, é que nos últimos anos estava mais virada para as gajas, já tinha tido várias namoradas, e que não estava com um homem há 5 anos. Eu disse-lhe que, avaliando pelas mamadas que me fez, não tinha perdido a prática. Outra coisa que lhe disse, é que normalmente eu sou activo e até dominador, e que gosto de mulheres passivas e submissas, e que adoro sentir a entrega da mulher, que me deixa fazer o que me apetecer na cama. Constatámos que no nosso caso, não fizemos nada do que estávamos habituados. Ela esteve com um homem que não estava há anos e foi mais activa, e eu que sou um dominador nato estive numa posição mais passiva. Apesar de termos todas as condições para a coisa não correr nada bem… foi simplesmente fantástico e muito prazeroso.

(Continua no próximos post)

26.9.13

H020 Amesterdam (parte II)

(continuação da parte I da História H020 Amesterdam)

Eu estava encantado a olhar para a cara dela. A rapariga era linda mesmo.
Ela apanhou-me com ar hipnotizado a olhar para ela…
Ela - What?
Eu  - you are so beautiful… and the color of your hair is awesome… can I touch it?
Ela - of course. You can touch where you want.
Passei-lhe a mão pelo cabelo quase branco de tão clarinho que era. Os cabelos caiam por cima dos seios que se viam parcialmente através do roupão já mal composto. Ela estava sem soutien e as minhas mãos foram descendo pelo cabelo bem devagarinho até chagarem aos seios. Abri-lhe mais o roupão, deixando as duas maminhas de fora. Tinha umas maminhas lindas. Apalpei-lhe as mamocas com muita suavidade. Sentindo a pele macia com delicadeza.
Eu - I am amazed with the color of your hair… downstairs is the same color?
Ela - downstairs?
Apontei para a cona com ar maroto. Ela riu-se…
Ela - of course it’s the same color.
Eu - can I see? I have never seen a pussy with that color.
Ela desapertou o roupão ao mesmo tempo que se deixava escorregar no sofá, de forma a ficar quase deitada, e abrindo as pernas.
Bem… uma delícia. Fiquei a olhar para aquela coninha linda, muito rosadinha, com uns pelinhos amarelinhos muito clarinhos, quase brancos. (Pantone 106C) heheheh.

Aproximei-me, sentando-me no chão, entre as pernas dela. Sempre a olhar para aquela cona linda e bem diferente do que eu estava habituado. Ela era mesmo toda “nórdica”. Pus-lhe uma mão em cada joelho e fui deslizando devagarinho e com muita suavidade pelas pernas acima até à coninha. Toquei-lhe muito ao de leve na coninha, mexendo-lhe naqueles pelinhos lindos. Ficámos assim algum tempo a saborear o momento. Ela estava de olhos fechados a sentir as minhas caricias muito suaves na coninha dela. Passava-lhe os dedos na cona muito ao de leve, e sentia-a abrir-se e ficando húmida.
Sussurei-lhe…
Eu - Can I kiss her?
Ela respondeu com uma voz meia rouca e de quem já está completamente entregue…
Ela - Yessssss… be my guest.
Encostei a minha cara a uma das pernas e fui beijando muito suavemente em direcção à coninha dela. Queria viver e recordar aquele momento por muito tempo e não tinha pressa de chegar ao destino. Comecei a dar uns beijinhos muito suaves naquela coninha linda, até senti-la a abrir-se completamente, com os lábios a ficarem grossos e rijos. O clitoris também já estava a ficar mais duro, mesmo bom para chupar. Senti a respiração dela a ficar alterada. Depois de muitos beijinhos de várias intensidades, comecei a explorar aquela coninha doce, com a língua. Cada recantozinho foi vasculhado com muito prazer. A sua respiração alterada já se misturava com gemidos de prazer. A rapariga estava mesmo curtir as minhas lambidelas. Como já estava de pau bem teso, tive que desapertar as calças para dar espaço ao grandalhão que já não cabia nas calças.

Fui percebendo como ela gostava mais, pela resposta vinda da coninha e pelos gemidos que ela ia soltando, e fui lambendo de forma a ir aumentando o prazer dela. Já estava na altura de introduzir um dedinho naquela cona boa para lhe massajar o ponto G. Com muita suavidade, introduzi primeiro um e depois outro dedo, sempre sem parar de lamber aquela cona gostosa. Guiado pelo sinais que me chegavam do corpo dela, foi fácil encontrar o ponto preciso de onde massajar com os dedos, que junto com as lambidelas e chupões naquele clitóris bem definido e inchado, estavam a deixá-la completamente louca de prazer. A intensidade do prazer foi aumentando a grande velocidade e foi com grande estrondo que a rapariga se esporrou toda na minha boca. Digo esporrou, porque Juntamente com um orgasmo muito intenso, a rapariga ejaculou como gente grande. Uma delícia. Claro que não perdi pitadinha daqueles fluidos todos, e lambi que me fartei. Estava a ver que me vinha a lamber.

Depois daquele final arrebatador, a rapariga ficou de rastos, e ainda estava com a respiração ofegante quando me disse…
Ela - I am sorry! This never happened to me before. I peed all over me with the pleasure ... what a shame… I am so sorry
Eu - You haven't peed my dear ... you ejaculated... you squirt… pop off
Ela - What?? are you sure???
Eu - of course I'm sure ... I licked every little thing… and I know the flavor.

Tadinha da rapariga… pensou que se tinha mijado toda a vir-se. Mas o que aconteceu foi que ela ejaculou, pelos vistos pela primeira vez na vida dela. Dei-lhe uma breve explicação acerca da matéria, e lá a fiz entender que ela tinha ejaculado, e que não se tinha mijado.

Sentei-me no sofá ao lado do dela, onde saboreei um cigarro e acabei com a Heineken que estava a beber. Eu já tinha estado bem teso quando a estava a lamber, mas quando me sentei a fumar o cigarro, o gostoso ficou grandalhão, pesadão, mas mais molinho, a tirar um momento de descanso. Ainda não tinha acabado o cigarro quando a Judith se ajoelhou entre as minhas pernas, e começou a acariciar o gostoso enquanto o via endurecer.

- Wow ... It's so big and so hard. I don't know if I have mouth to all this.
Quando o gostoso ficou bem duro, ela aproximou a cara, cheirou-o, esfregou-o na cara, e começou a lambê-lo suavemente, até que acabou por enfiá-lo todo na boca. Começou a mamar suavemente enquanto o agarrava com força com uma mão e acariciava-me os tomates com a outra. Apesar dos seus tenrinhos 27 anos, já dava muito bem conta do recado.
Eu - Huumm tão bom. Chupa-me esse caralho todo minha puta.
Ela - What are you saying?
Eu - I'm saying you're a sweetheart
Ela - I can imagine.
Mamou.. chupou… lambeu… deliciou-se toda com o gostoso.
Ela - I need to sit on top of it.
Eu continuava sentado, ela puxou-me as calças para baixo e pôs-se de joelhos em cima do sofá, virada para mim e enterrou-se toda no gostoso.
Ela - huummm… delicious… This way I can come quickly.

Sempre bem enterrada no gostoso, começou a esfregar-se toda, em movimentos rápidos enquanto me abraçava a cabeça e a apertava contra as mamas dela. Eu fazia um esforço para não me esporrar todo, mas não estava nada fácil de conter. Quando se estava quase a vir, agarrou-me pelos cabelos, puxou-me a cabeça para trás e beijou-me e lambuzou-me a boca toda enquanto se vinha com grande alarido. Como estava a beijar-me ao mesmo tempo, os gritos e gemidos ficaram meio abafados. Uma maravilha. Foi bom senti-la vir-se de forma descontrolada enquanto me lambuzou todo. Se ela continuasse mais 2 minutos, tinha-me vindo. Mas ainda bem que assim não foi. Queria retardar ao máximo uma ejaculação, para me vir à minha vontade depois de ela já estar de rastos.

(Continua no próximo post)

24.9.13

H020 Amesterdam (parte I)

Depois de um dia cansativo no certame que me levou a Amesterdam e de uma boa banhoca no hotel, estava com fomeca para jantar. Saí do hotel, marquei as coordenadas GPS do hotel no meu Garmin portátil, e lá fui eu procurar um restaurante simpático e acolhedor. Depois de ver tanta gaja boa na feira, também estava com vontade de arranjar alguém com quem me embrulhar à noite. Não iria ser fácil arranjar alguém assim de repente, numa cidade tão cheia de atrativos, mas valia sempre a pena tentar. Como estava sozinho, o melhor seria procurar alguma moçoila também sozinha e meter conversa.

Essa moçoila teria que ter algumas características que à partida me facilitasse o engate. Deveria ser alguém que estivesse vestida de forma sensual e provocadora, porque mostra interesse em atrair o sexo oposto, que não caminhasse muito depressa, porque quem se desloca com pressa vai para algum destino e me despacharia rapidamente se eu tentasse algum tipo de interpelação. Convinha ser jovem, já que as jovens adoram grisalhos e estão mais predispostas a uma curtição sem compromissos. Como passei o dia a ver mulheres loiras de olhos azuis e como eu gosto de saborear produtos característicos das regiões que visito, estava traçado o perfil da candidata.

Procurava mulher sozinha, loira, jovem, podre de boa, provocante, e que aparentasse não estar com pressa. Como estava friozinho, não se viam mulheres com as pernocas à mostra. As mulheres na sua maioria, tinham botas altas e casacos vestidos. Ao fim de algum tempo, vejo um avião de cabelos compridos loiros, que caminhava com passo calmo, e fazia paragens nalgumas montras de pronto a vestir. Arranjei forma de me cruzar com ela, e pedi-lhe lume com um cigarro na mão. Ela olhou para mim com um sorriso simpático. Tinha uns olhos azuis muito clarinhos, cabelo loiro cor de palha e um sorriso lindo. Como não conseguia abrir a mala apenas com uma mão, levantou uma perna para servir de suporte à mala e poder procurar o isqueiro com as duas mãos. Quando a perna saiu pela racha do casaco que lhe dava pelos joelhos, vi a perna deliciosa, nua e branquinha. As botas chegam-lhe pouco acima do joelho, e do fim das botas até se perder de vista, não tinha mais nada. Se tinha saia, era mesmo muito curtinha.

Quando ela baixou a perna já com o isqueiro na mão para me dar lume, eu ainda estava a olhar para o sito onde a perna desapareceu para dentro do casaco. Queria que ela visse que tinha reparado nas pernas dela. Olhei-lhe rapidamente para os olhos, fingindo disfarçar por ter sido apanhado a olhar-lhe para as pernas. Sorri-lhe com um sorriso envergonhado. Ela estendeu-me o isqueiro com um sorriso maroto. Acendi o cigarro, e perguntei-lhe se ela conhecia algum bar simpático e acolhedor onde pudesse provar cervejas de qualidade. Ela disse-me que havia um bem giro, a dois quarteirões e como era na direção para onde ela ia, podia acompanhar-me até lá. Maravilha, melhor era difícil.

Seguimos os dois lado a lado. Ela perguntou de que nacionalidade era eu e o que fazia na cidade. Disse-lhe que tinha ido visitar uma exposição de equipamentos e tecnologia para decoração de interiores. A conversa começou a fluir, ela tinha 27 anos e fazia um mestrado em design, e tema não nos faltou. Chegados à porta do bar, convidei-a para beber uma cerveja e aconselhar-me as melhores cervejas.

A rapariga parecia uma esponja a beber cerveja, e a conversa estava animada. Eu, sem jantar e com umas imperiais no bucho já começava a sentir o efeito do álcool. Disse-lhe que ainda não tinha jantado e que as cervejas estavam a fazer efeito. Como ela também não tinha jantado, convidei-a para jantar. Disse que gostava de me levar a um outro bar onde se podia comer bem e onde tinha mais variedade de cervejas, e lá fomos nós mais para lá do que para cá, com muita risada e conversa animada.

Durante o jantar eu disse-lhe que era musico, e ela disse-me que andava a aprender a tocar guitarra e que tinha uma guitarra em casa. Conversa para cá, conversa para lá, e lá fomos nós para casa dela um bocado bêbados, para eu lhe ensinar músicas dos Pink floyd, Simply Red e Seal.

A casa dela era um barco estacionado num dos principais canais de Amesterdam. Casa fantástica. Com vidros enormes e com vista para o rio. O barco até tinha uma plataforma tipo varanda com plantas (Foto 743). Uma maravilha mesmo. É engraçado estarmos num país estranho, com alguém que mal conhecemos, e entramos numa casa completamente estranha. Perguntei-lhe onde era o wc, já tinha as primeiras jolas para despejar. O wc dela era muito engraçado. Ao acender o interruptor da luz, acenderam-se montes de luzinhas às cores nas paredes. A iluminação da casa de banho era composta por vários conjuntos de luzinhas de árvore de Natal, presas às paredes com fita-cola.

Quando cheguei à sala, ela já estava de roupão e com mais dois copos de cerveja, e a enrolar um charro. Vi uma guitarra ao canto da sala e agarrei nela. Depois de afinar a guitarra, comecei a dedilhar umas músicas, enquanto fumávamos o charro. Ela movimentava-se e o roupão deixava ver umas pernas lindas. Ela estava encantada com as músicas que eu sabia tocar e cantar. Depois foi a vez de ela mostrar-me o que sabia tocar.

(Continua no próximo post)

30.3.11

H019 Coisas que acontecem ( parte IV )

Eu: - E então? Viva?
Ela: - Bem… nem sei que te diga… estava mesmo a precisar disto. Foi mesmo na medida certa. Devo confessar-te que passei um mau bocado, mas o alivio do depois, e sentir o prazer que isto tudo te deu, é uma recompensa maravilhosa. Adorei mesmo. Amanhã estou toda fodida das costas e do cu. Será que me vou conseguir sentar?
Desamarrei-a.
Eu: - Mas tiveste prazer?
Ela: - Muito mesmo. Foi tudo muito bom. Tens jeito para Dom. O antes por saber que vou ser açoitada, o durante… gosto de sentir a dor fina dos açoites, e a calma do depois. Parece que estive a correr horas. E tu és um querido, o meu Dono nunca me tratou assim… esse cremezinho nas costas soube tão bem.
Eu: - Vou buscar um cigarrinho… queres um?
Ela: - Traz.
Eu: - Água?
Ela: - Também.
Eu: - Eu vou foder-te mais, e foder-te a boca também… adoro, mas já não te vou açoitar mais, estás toda marcada e isso tem ar de que vai ficar negro. Fazemos um intervalinho mas depois quero vir-me outra vez.
Ela: - E amanhã de manhã, fodes-me mais?
Eu: - Claro linda, sais daqui com o tratamento completo.
Deitámo-nos a fumar um cigarrinho. Tinha baixado o volume à musica e estava agora muito suave. As velinhas ainda queimavam e a fragrância que largavam era uma delícia.
Ela: - Tenho uma coisa a confessar-te…
Eu: - Diz…
Ela: - Eu não vivo em Lisboa
Eu: - Não te preocupes que eu também não vivo. Hehehehehe
Ela: - Vivo em Leiria.
Olhei para ela…
Eu: - Tens a certeza que vives em Leiria?
É verdade que pouco ando por Leiria, e quando lá estou é apenas casa trabalho e trabalho casa. A minha vida é mais em Lisboa e por outras cidades, mas era estranho nunca ter visto aquela cara.
Ela: - Agora não sei onde vivo… queres ver…
Ela olhou para mim com um ar desconfiado.
Ela: - Não me digas que vives em Leiria?
Eu: - Vivo perto, mas tenho uma empresa em Leiria.
Ela: - Não me digas… foda-se. Eu já digo que vivo em Lisboa para estas coisas não me acontecerem… azar do caralho. Que merda… se te encontro por lá nem sei onde me enfiar. É pá tu não podes contar isto a ninguém… aquilo é um meio pequeno e espalha-se logo.
Eu: - Não posso??? Estava a pensar publicar no jornal de Leiria.
Ela: - Estúpido… vê lá se atinas.
Eu: - E vives para que lados?
Ela : - Na rua **** ******** **** sabes onde é?
Eu: - Ui… isto está a ficar giro. Somos vizinhos e não nos conhecemos.
Ela: - VIZINHOS???? Mas tu disseste que moravas perto de Leiria?
Eu: - E vivo… mas a minha empresa é nessa rua.
Ela: - Brincalhão… estás a gozar… na minha rua nem há empresas, é uma zona habitacional.
Eu: - Não? De certeza?
Ela ficou pensativa… como que a visualizar toda a rua.
Ela: - Que eu saiba, só tem um gabinete de arquitectura quase em frente à minha porta do outro lado da rua.
Eu: - Pois tem… no terceiro andar… né?
Ela ficou branca de repente, e olhou para mim com os olhos esbugalhados
Ela: - Não me digas que trabalhas lá?
Eu: - Não só trabalho como a empresa é minha.
Ela: - TUA ???? Ai que desgraça… só a mim é que me acontecem destas coisas… nem sei como é que te hei-de dizer isto.
O ar de aflição dela, começou a preocupar-me. Havia ali qualquer coisa de muito estranho.
Eu: - Desembucha mulher…
Ela: - Tu não tens um filho chamado André?
Aí é que eu comecei a ficar deveras curioso.
Eu: - Tenho… porquê?
Ela: - É que eu sou a professora de matemática do teu filho.

28.3.11

H019 Coisas que acontecem ( parte III )

Deitei-a de barriga para cima, e fui lamber-lhe a coninha toda. Comecei com uns beijinhos suaves, e conforme ela ia ficando molhadinha ia lambendo com mais força. Ela tinha um clítoris enorme que começou a ficar duro, agarrei-o com os dentes e enquanto o sugava, massajava-o com a língua. A rapariga veio-se em menos de um minuto. Estrondosamente. Passei para os beijinhos suaves para lhe dar algum descanso, e enfiei-lhe dois dedos na coninha e fui procurar o ponto G. Mesmo que eu não soubesse onde ele está, pelo gemido dela quando lá toquei, tinha dado logo com o sítio. Com os dedos dentro da coninha dela e com a boca a sugar-lhe o clítoris, e os movimentos rápidos da língua, foram poucos segundos para se voltar a vir. Que chatice, eu que gosto tanto de lamber uma boa coninha, nem tinha tempo para me deliciar. A barulheira que ela fez a vir-se, levou-me a pensar que o melhor era subir o volume ao som. Apetecia-me lambê-la mais, a fisionomia daquela cona e aquele clítoris, encaixavam mesmo bem na minha boca. Tive uma ideia fantástica. Fui subir o volume do leitor de cd’s, amarrei-a com as pernas bem abertas, enfiei-lhe as cuecas na boca, colei-lhe uma tira de fita adesiva cinzenta na boca e fui deliciar-me na cona dela. Estive ali uns bons 15 minutos a deliciar-me, e a rapariga parecia que estava a ser executada numa cadeira eléctrica. Enquanto ela ia tendo orgasmos múltiplos e seguidinhos, eu nunca parei de lambê-la e de a foder com os dedos.

Aquilo deve ter sido horrível para ela, porque ela não parou de gritar. Se não estivesse com as cuecas na boca e a fita a colar-lhe os lábios, ia parecer que a estavam a matar. Como eu já estava com o piço a rebentar de tão duro que estava, e quando já me senti satisfeito de a lamber, tirei-lhe os dedos da cona, enfiei um preservativo XXL e entrei por ela a dentro sem dó nem piedade. Fodi-a de todas as maneiras e feitios, até me apetecer. Houve alturas em que lhe agarrei nos cabelos com força e dei-lhe uns estalos na cara. Se era ou já tinha sido praticante de bdsm, aquilo para ela eram peanuts. Sem lhe tirar a fita da boca, desamarrei-a, voltei-a de barriga para baixo e voltei a amarrá-la.
Eu: - Agora vais levar com o cinto e ser enrabada de seguida.
Fui buscar um cinto de couro, agarrei na fivela e dei duas voltas na mão direita. Já tinha lido alguns textos acerca do bdsm e sabia mais ou menos como a coisa funcionava.
Eu: - Vais apanhar 20 açoites para te aquecer o rabinho, e depois vais levar mais 10 açoites com força. Ela já estava com a respiração ofegante só de pensar na dor que ia sentir e no prazer que ia ter. Passei-lhe os dedos pela cona e estava encharcada.
Comecei a dar-lhe com o cinto nas nádegas, com pouca força no inicio, e fui aumentando a força conforme me aproximava do fim das primeiras 20 chibatadas. Ela estava toda transpirada, na cara e nas costas. Cada vez que o cinto lhe marcava as nádegas ela largava um grito abafado. Agarrei-a pelos cabelos, levantei-lhe a cara da almofada e perguntei:
Eu: - Está tudo bem puta? Ela acenou com a cabeça um sim muito convicto.
Eu: - Agora vais levar 10 chicotadas com força… estas vão doer… para matares as saudades vai ter que ser assim…

O rabinho dela já estava todo vermelho e muito quente. As marcas do cinto eram visíveis nas nádegas. Devo confessar, que embora não seja um homem violento e que nunca tenha batido numa mulher, aquelas 10 chicotadas deram-me um prazer inimaginável. Uma a uma, o som de cada chibatada com força provocava um som excitante. Seguido do som da chibatada, vinha sempre o som abafado do grito dela. No meio daquelas 10 chibatadas, 3 foram nas costas, que nem sequer tinham tido aquecimento, e a marca do cinto ficou bem visível, com a pele vermelha e empolada.

Depois da décima chibata, abri-lhe as nádegas com as mãos e enterrei-me no cu dela até não entrar mais. O grito dela deu para ver que não foi pêra doce. Fiquei imóvel durante uns segundos para a coisa ganhar alguma folga, e comecei o vai e vem com movimentos lentos que foram aumentando de velocidade. Com uma mão a agarrar-lhe o braço esquerdo, e a outra em cima da cabeça dela a agarrar-lhe os cabelos com força, fodi-lhe aquele cu delicioso até me esporrar todo.

Tirei o preservativo e fiquei burro quando reparei como estavam as costas e o rabinho dela. Do vermelho estava a passar para o roxo. Fui ver se ela estava bem. Ela respirava ofegante apenas pelo nariz, e tirei-lhe a fita da boca de um só golpe. Se tinha busso, ficou sem nadinha. (isto com a depilação do busso incluída, até devia custar dinheiro). Tirei-lhe as cuecas da boca. Aproveitou para respirar pela boca ainda ofegante e repor os níveis de oxigénio. Ela deve ter passado um mau bocado, estava com a cara inchada, vermelha e toda molhada numa mistura de suor, lágrimas e ranhoca. Fui ao wc buscar toalhetes húmidos e bepantene. Ainda amarrada, limpei-lhe a cara com os toalhetes húmidos, e fui massajar-lhe as costas e as nádegas com bepantene que é muito bom para os rabinhos assados dos bebés.
(Continua no proximo post)

26.3.11

H019 Coisas que acontecem ( parte II )

Chegados a Évora, estacionámos a autocaravana, e fomos a pé procurar um restaurante onde pudéssemos jantar. Fomos abraçados como se fossemos namorados. É engraçado vermo-nos de repente abraçados a alguém que não conhecemos, e com quem sabemos que vamos dormir toda a noite. É uma sensação estranha, que nos faz disparar a adrenalina. É uma aventura que aconselho a toda a gente.

O jantar correu lindamente, comemos e bebemos bem. Durante o jantar tivemos uma conversa mais ou menos normal. Ela era professora de matemática e como eu também fui professor, conversámos das aulas e da merda de ensino que temos no nosso país. Saímos já bem atestados, e a conversa voltou a descer de nível e a subir de interesse.

Eu: - Quem é a puta que me vai mamar no caralho até eu me esporrar todo… quem é?
Ela: - É esta cadela… ai Luis… estou toda encharcada. Estou mesmo a precisar que me fodas toda.
Eu: - Fica descansada querida que não te vai faltar nada. Já estou bêbado de maneira que vou abusar de ti à bruta… se vires que me estou a esticar demais… apita.
Ela: - Deixa estar porque eu também estou, de maneira que podes mesmo ser bruto porque para além de gostar, já estou anestesiada.
Eu: - preferes que te amarre à cama ou consegues ser tratada que nem uma cadela desamarrada.
Ela: - Faz como quiseres, mas eu prometo que vou portar-me bem e deixar que te estiques como quiseres… amarrada ou não. Acho que já estou a escorrer pelas pernas, só de pensar nisso… hehehehehehe…
Eu: - Ó minha puta… que vergonha… vais ser castigada por isso. Tenho que ir arranjando desculpas para te castigar.
Ela: - Não precisas de desculpas, podes castigar-me como quiseres só porque te apetece.
Eu: - Huummmmm… já estou com um caralho que já me custa andar.
Ela apalpou-me o piço…
Ela: - bem… isso é tudo teu?
Eu: - Não… hoje trouxe o do vizinho.
Ela – Ai que delicia de pau… e está duríssimo. Que noite maravilhosa que vou ter.

Entretanto chegámos à autocaravana. Como já sabia que devia vir bem bebido depois do jantar, estacionei a autocaravana num sítio onde pudéssemos ficar a dormir e de onde eu pudesse ir a pé à minha reunião. Preparei a casinha para a noite. Temperatura, velinhas com cheiro e musica.

Eu: - Posso servir-me de ti?
Ela: - Podes tudo… manda que eu faço. Sem restrições de espécie nenhuma. Hoje sou toda tua… incondicionalmente.
Eu: - Então salta para cima da cama para eu te ir despindo.
Ela estava com uma saia curta. Mandei-a abrir as pernas, levantei-lhe a saia. As cuecas estavam ensopadas, puxei-as para o lado e vi-lhe a coninha que também estava mesmo ensopada. Estava aparadinha mas tinha pelinhos como eu gosto. Não resisti a ir lá dar-lhe umas beijocas e lamber aquela coisa deliciosa. Ao fim de poucos minutos já se estava a vir. Ainda só estava nas apresentações com ela ainda vestida e já se estava a vir que nem uma maria madalena.

Eu: - Então rapariga? Ainda nem sequer comecei e já te estás a vir? Estás desgraçada quando eu me dedicar a fazer-te vir com a língua e com o dedo.
Ela: - Esse beijinhos e essas lambidelas foram maravilhosas.
Eu: - Pois… mas quando te lamber e mexer com os dedos ao mesmo tempo, vais parecer uma torneira aberta.
Ela: - Estou aqui é mesmo para sofrer…. hahahahahaha
Despi-a todinha.
Eu: - Agora falando sério… posso esticar-me mesmo?
Ela: - Podes tudo… vou confessar-te uma coisa. Eu tive um namorado que era praticante de bdsm… sabes o que é?
Eu: - Sei, claro.
Ela: - … e ele gostava de me açoitar com o cinto nas nádegas e nas costas.
Eu: - Maravilha… mas tu gostas?
Ela: - Aquilo foi estranho para mim no inicio, mas eu gostava muito dele e fui alinhando nas brincadeiras, depois comecei a gostar de o servir. Ele fez de mim uma submissa com muito orgulho em o ser. Mas isso já foi há uns meses atrás.
Eu: - Mas gostas de dor?
Ela: - Não gosto de toda a dor, mas confesso que tenho saudades de levar com o cinto nas nádegas.
Eu: - Ó linda… não quero que te falte nada. Sabes que eu adoro dar prazer e albardo o burro à vontade do dono.
Ela: - Então castigas-me um bocadinho?
Eu: - Claro linda… devo confessar-te também que sempre tive curiosidade de fazer isso, mas nunca consegui pedir a nenhuma amiga para lhe dar com o cinto.
Ela: - Sabes que a dor potencia o prazer. Depois tenho mais prazer.
Eu: - Entendo… então queres começar por levar com o cinto?
Ela: - Quero que tu me castigues quando te apetecer. Tu é que mandas, eu não digo mais nada. Usa e abusa desta puta que está aqui para te servir.
Eu : - Que delicia… nem precisas de dizer mais nada… vou mesmo aproveitar.

(Continua no próximo post)

24.3.11

H019 Coisas que acontecem ( parte I )

Nestas minhas andanças pela net, sempre que vou à caça é fora da minha região. Como tenho casa em Lisboa também e como vou a Lisboa todas as semanas, prefiro dizer que vivo em Lisboa, porque se no meu perfil estiver Leiria, há tendência das pessoas de lá meterem conversa comigo com o objectivo de saber quem sou. Embora o problema seja recíproco, encontrar alguém conhecido ou mesmo da família naqueles sites, é sempre constrangedor. Até porque quando se trocam fotografias, já é num estado avançado da conversa, e já os dois lados perceberam qual é a ideia.

Num belo dia, meto-me na conversa com a mulher de Lisboa com 36 anos, e como de costume a conversa resvalou rapidamente para o sexo e os relacionamentos da net. Depois de uma hora de teclanso, e da habitual troca de fotos e de contactos, lá combinámos que quando eu fosse a Lisboa nos encontrávamos para darmos uma bela duma queca. Continuámos a teclar nos dias seguintes, e passados 6 dias lá enviei-lhe uma mensagem a dizer-lhe que ia a Lisboa e perguntava se dava para nos encontrarmos. O sim veio na resposta, e marcámos um encontro na zona de Belém.

No dia e hora marcados lá estava eu à espera da donzela, que já me tinha dito que estava doida para dar uma queca comigo. Ela chegou 12 minutos depois da hora marcada e estacionou o carro mesmo ao lado da autocaravana. Entrou, e depois dos beijinhos e das apresentações do costume, sentámo-nos um pouco para ver que tempo tínhamos disponível, e como poderíamos aproveitar melhor a situação. Abrimos duas cervejas e estivemos um pouco à conversa.

Eu: - diz-me… que tempo tens disponível?
Ela: - Eu tenho todo o resto do dia, e toda a noite, só tenho que ir para casa por volta das 14h de amanhã.
Eu: - Bem… eu só estava a pensar na noite de hoje, porque tenho uma reunião às 9h da manhã em Évora, e convinha-me ir lá dormir.
Ela: - E a que horas voltas amanhã?
Eu: - Depois da reunião volto para cima, devo cá estar por volta das 13h.
Ela: - E que achas da ideia de eu ir contigo, dormirmos por lá e voltarmos amanhã? Deixava aqui o meu carro e amanhã deixavas-me aqui de novo.
Eu: - Ok… boa ideia. Assim podemos ir já andando para baixo, jantamos pelo caminho e aproveitamos para conversar.
Ela foi buscar uma mochila que tinha no carro, trancou o carro e lá fomos nós a caminho de Évora.

Pelo caminho falámos de sexo, e das experiencias que já tínhamos tido na net, com este tipo de encontros. Depois de ver que eu era um homem liberal e uma mente aberta, contou-me as loucuras que já tinha feito neste tipo de encontros. Fiquei muito satisfeito por perceber que éramos os dois experientes nestas coisas, o que fazia prever uma queca bem desinibida e gostosa. Falámos de sexo, dos nossos gostos, de como poderíamos abordar a coisa, e eu já estava autorizado a usar e abusar dela como me apetecesse, já que ela se assumiu submissa e gostava de ser dominada e fodida de todas as maneiras e feitios. Também gostava de sexo anal, e eu tinha carta-branca para me esticar conforme me apetecesse.

Maravilha, a noite prometia. Ela vinha toda provocante como é habitual nestas coisas, e eu passei a viagem a garfar-lhe as belas pernocas e a imaginar o que lhe ia fazer durante a noite. O decote bem ousado dava para lhe ver uma boa parte das mamas 36, e nunca mais via a hora de descascar aquela mulher e deliciar-me com aquele corpinho maravilhoso. Claro que pelo caminho fui apalpando o que me apeteceu e ela foi sempre muito querida, muito colaborante e sempre pronta a facilitar-me o acesso ao que eu solicitava.

(continua no próximo post)

6.2.11

H018 Telefonemas indesejados

Depois de receber uma chamada de um homem a partir do telefone de uma amiga casada, e apesar de me ter desenrascado mais ou menos bem, pensei que devia estar mais bem preparado para estas eventualidades. Embora ache que cada mulher é livre de viver a sua sexualidade como quiser seja comprometida ou não, não quero ser causa de desentendimentos entre casais.

Assim, liguei o plugin da criatividade e pensei numa forma de me desenrascar bem destas situações, de maneira a que os namorados ou maridos das senhoras não desconfiassem de nada. Para mim, até é fácil desenvencilhar-me de uma situação destas, difícil é fazer a coisa de forma que eles nem sequer desconfiem, sob pena de serem elas a pagar a factura.

Depois de ponderar várias hipóteses, escolhi uma que me pareceu bem boa. Só tinha que a testar. Umas semanas depois, recebo um telefonema de uma amiga casada. Nesses casos, apesar de já saber quem me liga, nunca atendo com um olá querida ou coisa parecida, pergunto sempre quem fala, não vá o diabo tecê-las.

Eu - estou…
Ele: - Com quem estou a falar?
Eu – Desculpe, mas isso pergunto eu… é que este telefone é o da minha mulher, ela não pode atender, e eu quero saber quem é o senhor… de onde é que você conhece a minha mulher???
Ele: - Bem, na verdade eu não a conheço, este também é o telefone da minha mulher, e eu….
Eu: – ( interrompendo o que ele ia dizer) E posso saber porque é que você está a ligar para a minha mulher do telefone da sua mulher???
Ele: - Era o que ia explicar…
Eu: - (interrompendo novamente) pois… acho bem que explique, porque eu estou a achar isto tudo muito estranho.
Ele: - ( já um bocado engasgado)… é que eu vi este numero como a ultima chamada que a minha mulher fez, e…
Eu: - (Interrompendo novamente e cada vez mais com voz inquisidora) E você anda a ligar para os últimos números marcados do telefone da sua mulher para quê ???
Ele: - É que achei estranho este número não pertencer aos números da lista telefónica dela. E tive curiosidade em saber para quem ela tinha ligado.
Eu: - Hum percebo, e peço desculpa, mas como deve entender, achei estranho que um homem que não conheço estivesse a ligar para a minha mulher.
Ele: - Claro eu é que peço desculpa por ter ligado, possivelmente as nossas mulheres conhecem-se…
Eu: - Ou até pode ter sido engano.
Ele: - Pois, também é uma possibilidade… já agora peço-lhe que não comente isto com a sua mulher… agora até me sinto um pouco envergonhado, e também não vou comentar com a minha.
Eu: - Tudo bem, eu compreendo… fique descansado… isto fica entre nós… boa tarde.
Ele: - Boa tarde, e desculpe.

Para os telefonemas recebidos, ficou testado e até resultou melhor do que eu esperava, mas para os telefonemas feitos é que eu não estava mesmo preparado, até porque é raro ser eu a ligar para mulheres casadas ou comprometidas, mas um dia liguei durante a tarde, porque sabia que ela estava a trabalhar aquela hora, e atendeu-me um homem. Naquele primeiro segundo fiquei mesmo atrapalhado, porque não estava à espera, mas percebi rapidamente que tinha que fingir que era engano no numero…

Ele: - Está.. quem fala?
Eu: - (ao fim de dois segundinhos) Quem fala minha besta??? Sou eu, quem é que havia de ser… estou aqui há meia hora à tua espera e tu nem a merda do telefone atendes… e ainda perguntas quem fala???? Estavas à espera que fosse quem??? o pai natal???
Ele: - Deve ser engano…
Eu: - Engano parvalhão ??? Ainda estás no gozo? O que é que te aconteceu para me deixares aqui à…
Ele: - Desligou

Maravilhoso… acho que ele não desconfiou de nada. E para que todos nós possamos aprender com isto, o dia em que liguei, seguro que ela estava no trabalho, era feriado municipal na cidade onde ela vive, e a minha amiga e o marido estavam em casa. Enfim… sempre a aprender.

3.12.10

H017 Joana cabrita 24C (parte V)

Ela pôs-se de gatas com as pernas abertas e eu posicionei-me por trás dela e apalpei aquele rabinho lindo. Dei-lhe umas festinhas boas, e fui enfiando os dedos na coninha e no cuzinho (nunca deve ser o mesmo dedo. Heheheheheh). Depois de colocado outro preservativo, penetrei-a na cona devagarinho inicialmente, e depois fui intensificando a coisa. Que cona gulosa… jasus. Molhei o polegar e fui enfiando no rabinho que já estava desejoso de ser penetrado. Quando senti que estava pronto para ser furado, apontei a cabeçorra na entrada daquele cuzinho lindo, e fui empurrando com muita calma. Com aquela preparação toda e com o desejo com que ela estava de ser penetrada, a coisa fluiu muito melhor do que se esperava. Milímetro a milímetro lá foi entrando muito devagarinho e ao fim de um tempinho já estava todo lá dentro.
Eu: - Tudo bem delicia?
Joana: - tudo óptimo… gemeu ela. Sinto-me empalada até ao pescoço, mas está bom… mas vais ter que ter muito cuidado de inicio.
Eu: - Eu sei querida. Vou começar a circular… muito devagarinho… se doer… apita. Não te armes em valente e depois escaqueiramos o brinquedo e é uma maçada.
Joana: - Ok… prometo que apito.
O gostoso estava todo lá dentro, mas estava tão grosso e tão duro que até a mim estava a meter impressão. Estivemos assim paradinhos um tempinho bom. Ela nem pestanejava… se um de nós tossisse, era uma catástrofe. Eu sabia que se esperasse um cadinho, o gostoso aliviava a pressão e possibilitava os movimentos. Assim que senti a gostoso menos apertado, lá fui começando com movimentos muito lentos. Rapidamente ela começou a gemer de prazer, e passados uns minutos já pedia para lhe foder o cu com força. Começou a tocar-se e a gemer de prazer, e foi um instantinho enquanto se veio outra vez. Depois de ela se vir, parei e saí devagarinho. Para as mulheres que gostam de sexo anal, só é bom enquanto estão excitadas, depois de se virem a coisa fica mais complicada para elas. Adorei foder-lhe o cu sem restrições e ouvi-la gemer de tanto prazer. Alambazei-me à grande e à francesa, uma maravilha mesmo.
Eu: - Mais satisfeitinha?
Joana: - Ui… completamente. Tudo muito bom mesmo. Desconfiava que fosse bom, mas era impossível imaginar quanto.
Eu: - agora quero vir-me…
Joana: - Estou desejosa disso há muito tempo… deixas-me beber o teu leitinho? Adoro… e o meu marido não gosta.
Eu: - Esse gajo não será larilas?
Joana: - Não… é puto e preconceituoso… só isso.
Eu: - hhummmmm é como eu gosto mais de me vir… que maravilha.
Joana: - Quero sentir esse pau a pulsar na minha boca… e rebentar de prazer.
Eu: - então posso foder-te a boca até me vir?
Joana: - Claro meu machão… podes tudo… usa-me como quiseres… esporra-me a boca toda.
Eu: - Hhhhuummmmmm nem me digas isso que eu venho-me antes do tempo.
Agarrei-a pelos cabelos e deitei-a de lado. Deitei-me ao lado dela… deixei-a preparar-se e enfiei-lhe o gostoso na boca devagarinho. Comecei a fodê-la na boca…. Devagar para ela se ir habituando e lá fui ficando mais à vontade conforme ela se ia adaptando à coisa. Fodi-a até me vir. Uma verdadeira maravilha. Dei-lhe muito leitinho e de esguicho. Estava mesmo a precisar de descarregar depois daquelas brincadeiras todas. Ela gemeu de prazer quase todo o tempo, e quando mais eu me aproximava do final, mas prazer tinha ela. Tudo muito bom mesmo. Ficámos deitados, agarradinhos um ao outro. Dei-lhe muitas festinhas e beijinhos. Fumámos um cigarrinho com o cinzeiro em cima da minha barriga. As quecas, são geralmente sempre boas, como costumo dizer, não há mau sexo. Há bom, muito bom e excelente, mas às vezes o encaixe e os timings, as vontades e a química entre duas pessoas, são mesmo uma coisa do outro mundo. Roçam a perfeição. Conversámos mais um cadinho, e a Joana foi tomar um banhinho quente, enquanto eu preparei a carrinha para andar. Vestimo-nos e fui pô-la a casa.
Eu: - Agora não entres com esse sorriso em casa, senão o teu marido pensa que te saiu o euromilhões.
Joana: - A esta hora já está dormir.

1.12.10

H017 Joana cabrita 24C (parte IV)

Ela deitou-se conforme mandei e eu pus-me de joelhos, sentado em cima dela e amarrei-a de braços e pernas, bem esticadas a abertas. Passei os dedos pela coninha dela para ver se estava molhadinha (estava completamente ensopada) e pus-me em cima dela. Penetrei-a devagar mas mesmo até ao fundo.
Eu: - Deixaste-te amarrar… agora vais passar aqui um mau bocado minha puta. Não devias de ter deixado um tarado como eu amarrar-te. Vais ver como é que eu trato as putas pretas que consigo amarrar à cama. Hehehehhe.
Ela tentou mexer-se para ver até que ponto se podia mexer, como quem queria desamarrar-se, e verificou que estava mesmo bem amarrada e sem folga nenhuma para se mexer. Pela primeira vez vi-lhe na cara uma expressão de medo.
Joana: - Não me deixes marcas… por favor.
Eu: - Marcas??? Heheheheheheheh… eu vou fazer tudo o que me apetecer e tu vais ficar caladinha… se sair da tua boca um grito ou alguma coisa que eu não goste, dou-te uma carga de porrada mesmo à seria. E claro que vais ficar toda marcada… abri o armário mesmo por cima da cama e tirei um cinto.
Ela começou a ficar mesmo aflita… e ía dizer mais alguma coisa, mas eu mandei-a calar-se.
Eu: - Calada puta… não quero ouvir mais nada.
Ela começou a chorar. Sussurrei-lhe ao ouvido…
Eu: - ó fofinha… eu estou a brincar contigo. Não te vou fazer nada de mal… era só para a coisa ficar mais real… vou dar-te muito prazer… vais ver.
Limpei-lhe as lágrimas e dei-lhe uma beijoquinhas meiguinhas na cara e na boca.
Joana: - Agora assustaste-me mesmo… disse ela com um ar mais aliviado… respirou fundo.
Joana: - dá-me um momentinho.
Eu: - Claro delicia… dou. Desculpa lá, queria assustar-te um bocadinho mas nunca pensei que chorasses… desculpa. Se quiseres desamarro-te e ficamos por aqui.
Joana: - Espera… dá-me um momento… tu esfrangalhas uma mulher toda… por fora e por dentro… alivia um pouco o teu peso em cima de mim, para eu respirar fundo.
Aliviei o peso, e dei-lhe festinhas na cara… lambi-lhe os olhos… dei-lhe muito beijinhos… pedi-lhe desculpa. Fiquei mesmo arrependido de ter feito aquilo. Ela tinha sido tão querida para mim, e embora eu quisesse mexer com ela por dentro, ao nível das emoções, ao vê-la chorar percebi que tinha ido longe demais. Saí de cima dela…
Eu: - Vou desamarrar-te… disse eu enquanto comecei a desmontar o nó no lenço da mão esquerda.
Joana: - NÃO!!!!! Não me desamarres… quero continuar. Desculpa lá ter-me assustado. Embora ache que és um querido, e tenha confiança em ti, quando me disseste aquilo com um ar de mau, assustei-me. Desculpa… não volta a acontecer.
Eu: - Tudo bem fofinha… eu é que peço desculpa.
Aproveitei para lhe lamber mais uma vez a coninha até ficar bem molhadinha e entrei novamente por ela a dentro. Ter ali uma mulher toda nua, aberta e entregue às minhas vontades é uma coisa que me excita mesmo muito. Ela começou a ficar mesmo muito excitada com as penetrações. Concentrei-me no meu prazer, como ela me tinha pedido e fiz de tudo o que me apeteceu. Usei, abusei, fiz muitas maldades. Quando entro numa espiral de prazer, fica difícil lembrar-me de todos os pormenores, mas lembro-me que adorei mesmo usar e abusar dela e que a Joana foi uma querida em todos os aspectos. Apesar de ter chegado varias vezes mesmo ao limite do orgasmo, consegui sempre controlar-me. Adoro controlar-me, porque assim, em vez de um orgasmo, sinto o prazer de vários orgasmos. E no fim, quando me decidir vir mesmo, é uma verdadeira loucura. Depois de estar a abusar da Joana mais de uma hora, lá parei. Muito ofegante, e suado, completamente descontrolado pela intensidade do prazer que senti.
Eu: - Bemmmmmmm… isto é que foi ter prazer que nem um filha da puta…. Dasssss… que loucura… não te magoei muito? Gostaste?
Joana: - adoooooorrreeeeeeiiiiiiiii… muito bom mesmo. Nunca tive tanto prazer na minha vida… vim-me mais umas vezes… não sei se reparaste?
Eu: - eu não reparei em nada… achas que estava em estado de reparar em alguma coisa??? Se me tivesse caído um prédio em cima… nem tinha reparado… hehehehehehehehe
Joana: - pois… houve alturas em que eu pensei… jasus… ainda lhe dá uma coisinha má… heheheheheh
Joana: - olha…. Não te importas de me desamarrar… devo estar amarrada há horas… hehehehehe
Eu: - pois… desculpa… ainda não aterrei. Ainda bem que gostaste delicia… estava com medo de te ter magoado.
Joana: - Nada… acho que já conheces bem os limites com a experiencia que tens.
Eu: - Sim… mas o problema é que varia de pessoa para pessoa… há mulheres muito sensíveis aos puxões de cabelos… ou aos estalinhos na cara.
Joana: - mas os teu estalinhos na cara são uma delicia… não doem nada.. e sabem tão bem… adoro quando prendes a cabeça com força… ou quando te apoias com todo o teu peso na minha cabeça… que bom… sente-se a virilidade do homem… senti-me completamente dominada.
Eu: - Ainda bem delicia… embora não tivesse pensado muito em ti por tua ordem, estava com algum receio. Devo dizer-te que brinco assim com algumas amigas… mas raramente à primeira se consegue ter confiança suficiente para que tudo seja tão prazeroso. Só lá mais pra frente se consegue ter intimidade e confiança suficientes para se fazer estas coisas.
Eu: - ouvi dizer que gostavas de levar no cu…
Joana: - Adoro… vais comer-me o rabinho?
Eu: - Todinho minha querida… de gatas… vá!!!
(Continua no próximo post)

30.11.10

H017 Joana cabrita 24C (parte III)

Findo o jantar passámos às hostilidades. Como a vontade era muita e como estávamos ali há uns três quartos de hora a vermo-nos e com conversas bem picantes, quando saltámos para cima da cama, Foi uma vergonha. Parecíamos homens das cavernas a comer com as mãos. Que fossanguice. Os dois a querer lamber-nos ao mesmo tempo, e a querermos fazer tudo à pressa e de forma sofrega. Tive que pôr ordem na coisa. Decidimos fazer um 69 em que cada um de nós era o activo, e o outro passivo, até acalmarmos. Quando vamos fazendo crescer a vontade, e nos vamos seduzindo até ao limite e finalmente podemos lambuzar-nos, é terrível. É como estarmos cheios de fome, e darmos com uma mesa cheia de iguarias, nem sabemos por onde começar. Depois de nos lambermos à vez embora em 69, para o passivo ter sempre qualquer coisa na boca, e depois de acalmarmos com as “apresentações”, mudámos de posição, e instalei-me confortavelmente a lambê-la e penetrá-la com os dedos até ela se vir na minha boca. Uma delicia. Desta vez ela esteve deitada de barriga para cima, com uma almofada debaixo do rabinho para ficar com a cona bem exposta e numa altura razoável. Veio-se uma vez, completamente louca de prazer. Depois dela se vir, retirei os dedos da coninha, mas continuei a dar umas beijocas muito suaves naquela cona acabadinha de se vir… muito gostoso mesmo. Como ela começou a gemer novamente, fui continuando a dar beijinhos, e comecei a lamber com muita suavidade. O prazer dela ía aumentando, assim como o meu piço, e lá fui intensificando a coisa. A coninha começou a abrir-se novamente, e eu lá enfiei um dedo muito de mansinho, e depois outro. Senti que estava próxima de se vir outra vez, e continuei a lamber aquela cona bem gostosa e a fodê-la com os dedos, aumentando a intensidade das lambidelas e o movimento com os dedos no ponto G. Que estrondo… a rapariga lá se veio outra vez de uma forma avassaladora. Eu estava com um piço que parecia que ía rebentar a qualquer momento. Como ela estava com a cona toda molhada e aberta, e eu com um caralho a necessitar de entrar em qualquer lado bem quentinho, achei que era uma boa altura para entrar por ela dentro. Acho que nunca enfiei um preservativo tão rápido. Desta vez tinha arranjado os meus confortáveis XXL e a coisa facilita muito a aplicação. A grossura com que estava o meu piço, nem os XL eu iria conseguir enfiar. Entrei por ela a dentro muito devagarinho como eu gosto, sentindo cada centímetro. Quando cheguei ao fim, já a Joana revirava os olhos.
Joana: - hhuuummmm…. Beeemmmmmm… que delicia. Não imaginas como estava a precisar de enfiar um caralhão assim dentro de mim.
Eu: - eu também estou doido de tesão. Convêm ter cuidado para eu não me vir já. Quando eu parar… não te mexas. Senão posso vir-me sem querer.
Joana: - ok chefe… de facto sabia-me bem estar a ser fodida mais tempo.
Eu: - E vais ser querida. Só tenho que ter cuidado com o inicio… depois aguento-me melhor sem me vir. Vou foder-te até tu te vires, e tentar não me vir entretanto. Depois deixas-me foder-te à minha vontade?
Joana: - Ó querido…. Eu deixo-te tudo o que tu quiseres. Tambem me podes foder o cu se quiseres… eu gosto.
Eu: - hhuuuuuuummmmmmmmm… isto vai ser mesmo bom.

Comecei a penetrá-la lentamente e conforme ía vendo o prazer dela aumentar, ia aumentando o ritmo. É muito prazeroso ver uma mulher linda e boa, completamente aberta a ter prazer. Estive a fodê-la sem parar uma porrada de tempo, e quando vi que ela estava próxima de se vir, levantei-me nos braços apoiando-me nos braços dela. Nesta posição, é mais fácil penetrar com mais vigor, e é mais prazeroso para a mulher que sem o peso do homem por cima respira melhor, e é mais tocada no ponto G a cada investida. Não foi nada fácil não me vir ao sentir o crescendo de prazer dela até rebentar num orgasmo estrondoso, sem conseguir conter os gritos de prazer. A Joana estava ofegante e com um ar de quem acabou de correr a maratona. Eu também estava suado e a precisar de uma pausa.
Eu: - fazemos uma pausa para um cigarrinho?
Joana: - excelente ideia… propões sempre tudo no timing certo.
Fumámos um cigarrinho em silêncio.
Joana: - Luís… tu deste-me prazer como eu não me lembro de ter tido alguma vez, e já me vim 3 vezes. Eu gostava que tu agora fizesses de mim o que quisesses para teres muito prazer também. Eu vou adorar fazer tudo o que tu quiseres e sentir o teu prazer. Eu sei o que tu gostas, podes usar e abusar do meu corpo como tu quiseres. Eu gosto de tudo no sexo, e adorava retribuir o prazer que me deste. Fazes isso por mim?
Eu: - Bem… estás a deixar-me completamente louco de tesão.
Joana: - Eu já vi que és um querido e que gostas de dar prazer, mas gostava que agora pensasses em ti. Não precisas de pedir nada, simplesmente serve-te de mim. Podes chamar-me o que quiseres e tratar-me como te apetecer. Vou ter imenso prazer nisso.
Eu: - Agradeço-te a disponibilidade. Vou aproveitar mesmo a tua oferta, e vou tentar esticar-me à vontade… vamos lá a ver se consigo. Como não temos muita intimidade, tenho alguma dificuldade em me sentir suficientemente à vontade para te usar como eu gosto, mas prometo que vou tentar.
Joana: - Só te peço que não me deixes com marcas. De resto faz o que quiseres de mim.
Aquelas palavrinhas magicas, deixaram-me fora de mim, mas o facto de a Joana ser uma mulher linda e bastante mais jovem do que eu, não me ajudavam nada a tratá-la como uma cadela. Teria que pensar que era também o desejo dela que eu usasse e abusasse à minha vontade.
Eu: - então se me dás licença, vou abrir as hostilidades.
Joana: - Com todo o prazer meu macho… os teus desejos serão ordens para mim.
Eu: - desejos??? Eu não te vou pedir nada minha puta… eu vou servir-me de ti como se te tivesse comprado ali no mercado de escravos e vou obrigar-te a fazer tudo o que eu quiser… e se não colaborares… apanhas. Não te esqueças que és preta… heheheheheheheh
Joana: - não me digas isso assim… senão venho-me outra vez.
Agarrei-a pelos cabelos com força e obriguei-a a enfiar o gostoso na boca.
Eu: - Mama puta… se não gostar ou se me magoares… levas.
Ela esmerou-se, e se mamava bem. Deixei-a estar a mamar e a sentir a boca dela até me apetecer. Votei a agarrá-la pelos cabelos e desta vez obriguei-a a deitar-se de lado com a cabeça virada para mim.
Eu: - bem puta… acabou-se o intervalo, agora vais ser bem fodida na boca para veres o que é enfiar um caralhão pelas goelas abaixo.
Eu: - Já alguma vez te foderam a boca?
Joana: - Acho que não.
Ensinei-a a proteger-se com a mão encostada à boca para controlar a entrada do piço e fui fodendo a boca devagarinho para ela se adaptar à forma de respirar. Levar na boca tem as suas porras, e para alem do cuidado com os dentes, há que saber respirar quando se pode…. Porque nem sempre se pode. Quando vi que ela se estava a adaptar menos mal à situação que pelos vistos era mesmo nova para ela, comecei a fodê-la mais fundo e mais rápido, com a mão a impedir que conseguisse fugir com a cabeça. A coisa começou a complicar-se para ela. Às vezes engasgava-se, e descontrolava-se na respiração, mas não estávamos ali para ela gostar. Eu fodi-a na boca quase até me vir e depois parei. Olhei para ela, e vi pela cara dela que a coisa não tinha sido nada fácil para ela. Estava ofegante, toda besuntada à volta de boca e com os olhos molhados por se ter engasgado varias vezes. Limpei-lhe os olhos e a boca e dei-lhe um beijinho na testa e outro na boca.
Eu: - Ó fofinha… desculpa lá se me estiquei demais… mas quero dizer-te que te portaste lindamente…. Foste uma querida mesmo.
Joana: - desculpa lá??? Eu adorei… vi-me um pouco aflita para respirar, mas adorei ser abusada… e não quero ouvir mais a palavra desculpa… quero que continues a abusar até te vires. Sou preta… lembras-te?
Eu: - Pois… tens razão… já me estava a esquecer. Esta também é a parte mais difícil… a partir daqui tudo será mais fácil e prazeroso para ti.
Joana: - Não quero saber de facilidades, quero que tu uses e abuses como quiseres… não imaginas a vontade com que eu andava de experimentar uma coisa assim… de ser abusada à bruta… que delicia… estava a ver que me vinha a ser fodida na boca.
Eu: - Deita-te de barriga para cima e com as pernas e os braços abertos… vais ser amarrada para eu poder abusar à minha vontade.
(Continua no próximo post)