Blog sobre sexo, prazer, sedução, informação sexual, poliamor, sexo anal e oral, reflexão, histórias, relacionamentos, bdsm, submissão, dominação.
Seduzir com prazer
Ao criar este blogue, a ideia foi partilhar a minha experiência adquirida ao longo de 20 anos de frequência em sites, chats e redes sociais. Teclei, conversei, conheci muitas pessoas e vivi experiências que foram a vertente prática da minha aprendizagem. A net, com a possibilidade de nos relacionarmos anonimamente, veio trazer novas formas de interagirmos uns com os outros.
O objetivo deste blog é, através da partilha, ajudar a que todos nós compreendamos melhor esta nova realidade (Para mim, com início por volta do ano 2000), e com isso estimular a reflexão de temas como o amor, o sexo e os relacionamentos em geral. Assim, publicarei algumas histórias por mim vividas, reflexões, informação que ache relevante, históricos de conversas, e algumas fotos sensuais de corpos de mulheres com quem troquei prazer e que tive o privilégio de fotografar. Todos os textos e fotos que vou publicando, não estão por ordem cronológica, e podem ter acontecido nos últimos 20 anos ou nos últimos dias. Todas as fotos e conversas publicadas, têm o consentimento dos intervenientes.
As imagens publicadas neste blogue estão protegidas pelo código do direito de autor, não podendo ser copiadas, alteradas, distribuídas ou utilizadas sem autorização expressa do autor.
18.6.10
H013 Engate Fast Food
Eu: - Olá
Ela: - oi… tudo bem?
Eu: - Tudo… estava melhor se tivesse companhia para a noite.
Ela: - Estás onde?
Eu: - Estou na zona de serviço da 2ª circular, numa autocaravana. Apetecia-me conhecer alguém para acabar bem a noite.
Ela: - Autocaravana? Vives aí?
Eu: - Não… é a minha casa quando viajo, mas tenho casa fixa, como as pessoas… hehehehehehe
Ela: - Hhuumm… e queres dar uma queca?
Eu: - Não estava a querer ser tão directo, mas de facto era isso mesmo que me apetecia. Queres ver fotos minhas?
Ela: - Não vale a pena… li a tua mensagem e gostei… e também me apetece dar uma boa foda… fodes bem?
Eu: - Heheheheheheh… dizem que sim
Ela: - Então vamos lá experimentar isso… sabes onde fica a Biblioteca Nacional?
Eu: - Sei
Ela: Então encontramo-nos lá daqui a 10 minutos…. Consegues?
Eu: - Claro… lá estarei
Ela: - Então até já
Ia dizer até já, mas ela já tinha desligado. Fiquei a pensar… jasus, isto foi mesmo rápido. Podia ser gozo, mas valia a pena ir até lá, e como estava mesmo pertinho, arrumei as tralhas e pus-me a caminho. Estacionei em frente à Biblioteca Nacional e depois de tudo fechado, fui lá para trás com intenção de ligar o portátil e pôr-me a arrumar fotos. Estava eu a tirar o portátil da mala quando sinto um carro a estacionar atrás. Apaguei as luzes para não ser visto e espreitei pela janela traseira. Dentro do carro, estava uma mulher a preparar-se para sair. Guardava as coisas na mala e escondeu-a debaixo do banco do pendura. Não havia dúvidas de que era ela. Fechei o estore da janela, acendi a luz e abri a porta. Ela chegou à porta e perguntou:
Ela: - Posso entrar?
Eu: - Força… entra.
Ela entrou. Marcar assim um encontro sem saber com quem, é um risco enorme, pode aparecer uma gaja horrível, mas com a minha sorte do costume, a mulher nem era nada má. Era magrinha mas fixe, e com um ar bem maroto. Deves gostar pouco… pensei eu.
Eu: - Queres beber alguma coisa?
Ela: - O que é que tens?
Eu: - Abri há pouco um tinto da talha de 2006
Ela: - Ui… chuta.
Fui buscar dois copos, e a garrafa do tinto.
Sentámo-nos a degustar aquele néctar maravilhoso.
Eu: - Posso falar à vontade?
Ela: - À vontadinha.
Eu: - Gostas de mamar?
Ela: - Adoro
Eu: - Vens-te a ser lambida?
Ela: - Venho-me de qualquer maneira.
Eu: - Gostas de levar no cu?
Ela: - Adoro… estou a ver que nos vamos divertir muito.
Eu: - Está-me a apetecer assim uma coisa bem depravada… deixas-me abusar? Chamar-te nomes? Puxar-te os cabelos? Fazer de ti gato sapato?
Ela: - Hé pá… nem digas mais nada que estou a ficar toda molhada… desde que me fodas bem… podes fazer o que quiseres.
Eu: - Então posso controlar a coisa ou também queres ter um tempinho para seres tu a fazeres o que quiseres?
Ela: - Adoro ser dominada e abusada… desde que me fodam bem. Portanto estás à vontade…. Já estou a ficar com calores…. Posso despir-me?
Eu: - Claro… Então podemos passar à acção?
Ela: - Ataca… Usa e abusa.
Eu: - Se não gostares de alguma coisa ou sentires que me estou a esticar demais… apita. É que se gostas de brincadeira da grossa, eu não posso estar sempre preocupado contigo e a perguntar-te se te está a saber bem… senão perde-se a autenticidade da coisa… ok?
Ela: - Ok chefe!
Despi-me rapidamente. Nesta altura já estava a ficar bem teso com a conversa, e quando tirei os boxers, já o caralho estava enorme e rijo que nem uma pedra.
Ela: - Ui…. Ganda pau… Vais ter que abusar com jeitinho no inicio…. Senão deixas-me já a cona feita num bolo.
Agarrei-a pelos cabelos e obriguei-a a enfiar o gostoso todo na boca.
Eu: - Agora vou foder-te a boca toda minha puta…
Agarrei-lhe na cabeça, e fodi-lhe a boca como se fosse uma cona. Ela estava excitadíssima, acho que gostava mesmo de ser abusada. Não tinha dúvidas de que estava perante uma mulher cheia de experiência, a julgar pela maneira como se deixava foder na boca sem se engasgar. Deitei-a de barriga para cima, mandei-a abrir as pernas e enquanto lhe fodia a boca, enfiei-lhe dois dedos na cona e massajei-lhe o ponto G, com o polegar encostado no clítoris. O movimento dos dois dedos que estavam na cona, fazia com que o polegar também se movimentasse um pouco. Não foram precisos muitos minutos para ela se vir de forma avassaladora. É muito bom ter o caralho na boca de uma mulher a vir-se. Depois de ela se vir, parei com o movimento dos dedos, e tirei-lhe o piço da boca. Mal apanhou a boca livre disse:
Ela: - Fode-me toda com esse caralhão gostoso.
Eu: - Já??? Não queres descansar um bocadinho?
Ela: - Descanso em casa… agora quero é que me fodas toda sem dó nem piedade.
Eu: - E tens preferência na posição?
Ela pôs-se de gatas e disse: - Fode-me os buracos todos… só tens que entrar devagarinho para não estragares nada…. És muito grosso…. Mas vai-me saber tão bem…
Tirei do armário a caixa dos preservativos, ia precisar de uns quantos para alternar entre aqueles buraquinhos gostosos que já se estavam a rir para mim. Comecei a fodê-la na cona, com movimentos de vai e vem lentos para ver até onde podia enterrar o gostoso. A rapariga embora não fosse muito grande, era funda de cona… dava para enterrá-lo todo até ao batente. Normalmente, pergunto se posso dar umas palmadinhas no rabinho, mas com ela pensei que era melhor não fazer perguntas estúpidas… estava mais que visto que ela estava habituada a tratamentos VIP. Era impressionante como aquela cona engolia tudinho até ao fim. Enquanto a fodia bem até ao fundo, ia dando umas boas palmadas naquelas nádegas até ficarem vermelhinhas.
Eu: - Não estou a magoar-te? (pergunta disparatada)
Ela: - Estica-te à vontadinha… não te acanhes que eu gosto de ser usada por um bom macho como tu.
Continuei a fodê-la com força enquanto lhe dava palmadas nas nádegas e lhe chamava nomes muito feios. Molhei o polegar na boca, e enquanto a ia fodendo na cona, enfiei-lhe o polegar no cuzinho para o ir preparando para o pior. Com o polegar no cu e a foder-lhe a cona à bruta, agarrei-a pelos cabelos e puxei para mim. Percebi que já não faltava muito para ela se vir novamente, e mantive o ritmo até ela se esporrar estrondosamente.
Já nem lhe perguntei se ela queira descansar, tirei-lhe o caralho da cona, e preparei-me para lho enfiar no cu (troca de camisinha). Estava de joelhos, e como precisava de mais altura, pus os pés na cama para ficar mais alto e enterrei-lho todo no cu. Aquela posição é óptima para se comer um cu habituado a ser comido. Entra tudo até ao fim. A rapariga começou a masturbar-se, completamente louca de prazer. Conforme o cu se ia habituando ao gostoso, eu ia aumentando o ritmo, até lho enterrar sem qualquer espécie de limitação. Fodi-lhe aquele cu guloso sem dó nem piedade, e ela não parava de dizer:
- come-me esse cu todo… com força… sim… fode-me…. Mais… mais…
E pronto… lá se veio mais uma vez… e vão 3.
Ela: - Não te venhas aí… quero beber esse leitinho todo…
Tirei o preservativo, e encostei-me confortavelmente com duas almofadas atrás das costas… e deixei-a deliciar-se a mamar-me no gostoso.
Ela: - Dá-me o teu leitinho… dá.
Chupou-mo todinho, muito gulosa, e até gemia de prazer enquanto mamava… estava mesmo desejosa de leitinho… uma delicia de se ver… e por fim, fez questão de beber todinho… uma delicia. Depois de me vir, ainda ficou a lamber-me com muita suavidade.
Ela: - Adorei este bocadinho… vou embora.
Eu: - Também adorei… muito bom mesmo.
Ela: - dás-me o teu número?
Eu: - Claro… *** *** ***
Ela: - Como te chamas?
Eu: - Luís
Ela: - Quero ter-te mais vezes… já te dou um toque para ficares com o meu…
Vestiu-se e saiu. Passados uns minutos recebo um toque. Peguei no telefone, fiz guardar, mas não sabia o nome dela. Ficou Biblioteca Nacional… hehehehehehe. E para quem se ficou a rir pelo facto de ela só ter perguntado o meu nome depois de me ter feito um ganda broche, podem rir-se mais um bocadinho, porque eu depois de a ter esfodaçado toda, nem o nome dela fiquei a saber.
6 comentários:
Até eu fiquei com palpitações.
Fantástico!
Estrondoso e maravilhoso.
Vou ter exame agora, e não vou conseguir concentrar porque só penso nessa cena!
Filipa ********=)
FANTÁSTICOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!
hehehehehehehe... tadinha. Não quero ser causador de um mau resultado teu... tens que te concentrar no exame... e depois à noite podes bater uma a pensar na história... hehehehehe, cada coisa no seu lugar. Beijocas boas e desejo-te um bom resultado
hahahahahaha adorei a historia!!! Espectacular, fartei-me de rir!!!
Estas de parabens, a tua maneira de escrever cativa-me, tens imenso sentido de humor. Adoro*
Beijinhos
Gabriela
Olá Gabriela
Ainda bem que gostas... continua a degustar.
Beijocas boas
O chamado sexo mágico: vem e desaparece.
Olá Camille... pois, é mesmo. Mas foi bom na mesma... muito bom.
Beijo
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