Seduzir com prazer

Ao criar este blogue, a ideia foi partilhar a minha experiência adquirida ao longo de 20 anos de frequência em sites, chats e redes sociais. Teclei, conversei, conheci muitas pessoas e vivi experiências que foram a vertente prática da minha aprendizagem. A net, com a possibilidade de nos relacionarmos anonimamente, veio trazer novas formas de interagirmos uns com os outros.

O objetivo deste blog é, através da partilha, ajudar a que todos nós compreendamos melhor esta nova realidade (Para mim, com início por volta do ano 2000), e com isso estimular a reflexão de temas como o amor, o sexo e os relacionamentos em geral. Assim, publicarei algumas histórias por mim vividas, reflexões, informação que ache relevante, históricos de conversas, e algumas fotos sensuais de corpos de mulheres com quem troquei prazer e que tive o privilégio de fotografar. Todos os textos e fotos que vou publicando, não estão por ordem cronológica, e podem ter acontecido nos últimos 20 anos ou nos últimos dias. Todas as fotos e conversas publicadas, têm o consentimento dos intervenientes.

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2.8.18

Conversa 1801 submissa 21 C02C

(Continuação da conversa 1800)

03:27 - Submissa 21: Casaco de abafo vermelho até aos pés, achei que se fosse para ser puta, ao menos que fosse uma puta fina, com classe. Por dentro, um vestido e lingerie sexy em tons de preto e vermelho para combinar com o casaco. Tudo para agradá-Lo, para que me sentisse puta, como Ele tinha ordenado. Cheguei com 4 minutos de atraso, frequência cardíaca aumentada, respiração um tanto ou quanto ofegante e um nervoso miudinho. Sentei-me na mesa previamente escolhida pelo Senhor, mesa essa que Lhe proporcionava a melhor visão do meu corpo, no entanto, uma mesa num espaço partilhado com outras tantas pessoas que conviviam numa terça feira à noite.
Trocámos olhares, mas não sabia bem como era suposto reagir. Depressa mandou que abrisse as pernas, assim o fiz (ainda hoje não sei como conseguiu ver alguma coisa debaixo daquele casaco, só sei que adivinhou a cor das minhas cuecas, perspicaz). Próxima tarefa - tirar as cuecas, contorci-me toda na tentativa de as tirar e já sentia uma gota de suor a me escorrer pela cara de tanto esforço (e calor). Passados uns bons minutos, tarefa concluída e agora com uma visão bem mais interessante por entre as minhas pernas. De forma a aproveitar a facilidade de acesso, ordenou que afundasse os dedos na minha cona de puta e que provasse do que era feita. Uma tarefa bem mais fácil, no entanto não me podia esquecer que a qualquer momento poderia estar a ser observada pelas restantes pessoas. Por último e a mais aguardada, tinha como missão afundar as bolas chinesas que trouxera (confesso que tinha praticado em casa como colocá-las sentada e com pouca abertura das pernas). Com isto, conquistei o tabuleiro da superação e como sempre o faz, congratulou-me pelo trabalho. A verdade é que, para além do medo e adrenalina de ser apanhada, a excitação também se tinha apoderado de mim, facto comprovado pelo nível de humidade que se fazia sentir na minha cona. Tomei a liberdade de retocar o batom que tivera caído e fi-lo de uma forma bem sexy, de modo a expressar a minha satisfação de ter conquistado o primeiro tabuleiro e o quão puta já me estava a sentir. Podia, finalmente, seguir para o tabuleiro da sublimação. Para tal, pediu que O seguisse à distância pelo centro comercial e apanhámos o elevador até ao parque de estacionamento.
Uma vez sozinhos, dirigiu-me até uma sala pequena e escura que servia de apoio aos elevadores do centro. Confesso que fiquei assustada com a escuridão daquele espaço e pensei se era mesmo aquilo que queria fazer, mas respirei fundo e entrei, levada pelo impulso e pela excitação que aquela aventura me estava a causar. Não tardou em explorar por entre as camadas de roupa e chegar ao meu rabo virgem. Parou de repente e instalou-se um silêncio profundo durante uma fração de segundos, até que uma palmada estrondosa aqueceu o meu rabo e quebrou o silêncio. Seguiram-se uma e outra. Sempre com um curtíssimo intervalo de tempo entre elas, mas que parecia uma eternidade. Colocou-me ainda de rabo empinado e dobrada sobre a Sua perna para continuar o ofício e sussurrava-me ao ouvido o quão puta eu era.
Depois, sacou do Seu instrumento e obrigou-me a engoli-lo. Detestei. Não foi a melhor experiência no momento, porque não estava preparada e só queria que acabasse. Após uns largos minutos de tortura, vergou-me novamente para penetrar-me mas no exato momento que acabara de colocar o preservativo, sentimos que alguém se aproximava pelo espaço entre as calhas, ficando lá perto na tentativa de perceber se estava efetivamente alguém dentro - tínhamos sido apanhados (que pena, logo naquele instante que tudo iria ficar ainda mais interessante). Ficámos imóveis sem fazer o mínimo barulho, na esperança que se fosse embora. Assim foi e mal conseguimos, corremos dali para fora. Mas então e agora ? - pensei eu, ainda ofegante do calor do momento. As coisas não podiam ficar por ali e eu queria mais, muito mais. Dirigiu-me até à Sua viatura. Hesitei em entrar. Sabia que se o fizesse, estava a correr um risco, a pisar o limiar entre o que podia controlar e o que não podia (não que o BDSM, por si só, não fosse uma prática de perda do controlo total de uma das partes, mas porque no caso de algo a acontecer mal, não saberia onde estava nem como fugir). Mas quem não arrisca, não petisca e eu já tinha chegado demasiado longe para desistir naquele momento. E ainda bem que não o fiz.
Medidas de segurança tinham de ser aplicadas, por isso, pedi que me indicasse a morada do local onde íamos, para informar o meu contacto de ‘backup’. Ele concedeu, diminuindo assim o meu nível de receio, mas só um bocadinho. Poderia mentir acerca da localização. Todo um leque de cenários poderiam acontecer. Ainda assim, concordei em ir. Pelo caminho, pediu que escolhesse uma das canas que tinha no carro e que seriam usadas para o ato. Optei por duas, de diferentes níveis, para dar espaço para evolução ou talvez por ser ambiciosa demais. Num cenário bem mais à vontade, debruçou-me sobre o lavatório da casa de banho e num piscar de olhos já estava a tratar da minha cona de puta, ainda com as bolas do tabuleiro da dominação (que só dei de conta que ainda as tinha, quando o Senhor as tirou, muito depois). Continuava igualmente molhadinha, o receio não me tinha tirado isso. Usava agora o novo instrumento de dor, as canas previamente escolhidas por mim (teve o cuidado de usar primeiro a menos dolorosa e depois a do nível mais avançado para experimentar, achou que eu não estava a aguentar, mas eu queria exatamente levar com aquela mais difícil) e as palmadas estrondosas não podiam faltar, isto tudo enquanto a minha cona era afundada pelos seus longos dedos com as bolas à mistura. A minha cona só gritava por penetração. Um misto de dor, adrenalina mas muita, mesmo muita, excitação. Colocou-me novamente de joelhos para afundar o Seu avantajado pau na minha pequena garganta. Tossi e o reflexo do vómito veio umas quantas vezes, não estava mesmo nada preparada. Após umas boas tentativas, ordenou que me pusesse de quatro, não aquele quatro aborrecido de quatro apoios que nada tem de sexy, mas aquele com a cabeça a ser empurrada contra o chão e o rabo bem empinado e os joelhos no frio do azulejo. Não muito confortável, mas uma posição que despertava a puta dentro de mim. Estava agora a ser penetrada, cona adentro e bem fundo, com o seu peso todo sobre o meu corpo. Não descurou do meu cu quer a nível de dor quer a nível de lubrificação, introduziu um dedo e uma sensação que outrora nunca tinha experienciado, invadiu o meu corpo. Pensei que fosse ficar por ali, mas quase sem dar por isso já tinha o Seu pau no meu cu. Foi tão bom e nada semelhante à dor descrita pelas outras pessoas. Naquela posição nada confortável e envolvida pela dor e excitação, o Senhor, com a sua perspicácia, entendia quando podia estar a ir um pouco além dos meus limites, aproximando-se do meu ouvido, perguntando se estava bem e dando pequenos beijos na minha bochecha vermelha e borrada de maquilhagem. Assim o fez durante todo o ato. Finalmente, ordenou que me pudesse vir, após ter interrompido inúmeras vezes antes de chegar ao clímax, infringindo dor. Escreveu ‘puta’ nas minhas costas com a cana, para me marcar. Como Senhor que é, veio-Se na minha boca (algo que eu nunca tinha feito deixado que fizessem), espalhou da Sua seiva nos meus seios num ato bem sensual. O ato estava finalmente consumado e eu não podia estar a sentir melhor plenitude que aquela. A puta em mim tinha sido despertada! Obrigado, Senhor! Fui-me lavar, vestir, botar perfume e batom para voltar àquela pessoa dona de si que entrou pelo citybar. O Senhor estava à minha espera na porta com as canas na mão numa posição imponente e eu não poderia estar a sorrir mais por dentro de satisfação.
03:28 - Submissa 21: * o meu antigo dominador apresentou-me provas de que não tinha nenhum dst
03:28 - Submissa 21: Posto isto, vou me retirar
03:28 - Xarmus: Boa noite
03:28 - Submissa 21: Beijinhos, senhor 😏😏
03:29 - Xarmus: Beijinhos minha puta boa
03:42 - Xarmus: Interessante. Gostei de ler. Obrigado pela partilha.
03:43 - Xarmus: Também tenho escritas algumas experiencias minhas, mas não têm a ver com experiencias de bdsm
03:45 - Xarmus: Depois envio por mail. Deixe-me aqui um mail seu para onde as possa enviar
03:48 - Xarmus: Vou descansar... Até amanhã
03:49 - Submissa 21: ************@gmail.com

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