Eu: - Deixaste-te amarrar… agora vais passar aqui um mau bocado minha puta. Não devias de ter deixado um tarado como eu amarrar-te. Vais ver como é que eu trato as putas pretas que consigo amarrar à cama. Hehehehhe.
Ela tentou mexer-se para ver até que ponto se podia mexer, como quem queria desamarrar-se, e verificou que estava mesmo bem amarrada e sem folga nenhuma para se mexer. Pela primeira vez vi-lhe na cara uma expressão de medo.
Joana: - Não me deixes marcas… por favor.
Eu: - Marcas??? Heheheheheheheh… eu vou fazer tudo o que me apetecer e tu vais ficar caladinha… se sair da tua boca um grito ou alguma coisa que eu não goste, dou-te uma carga de porrada mesmo à seria. E claro que vais ficar toda marcada… abri o armário mesmo por cima da cama e tirei um cinto.
Ela começou a ficar mesmo aflita… e ía dizer mais alguma coisa, mas eu mandei-a calar-se.
Eu: - Calada puta… não quero ouvir mais nada.
Ela começou a chorar. Sussurrei-lhe ao ouvido…
Eu: - ó fofinha… eu estou a brincar contigo. Não te vou fazer nada de mal… era só para a coisa ficar mais real… vou dar-te muito prazer… vais ver.
Limpei-lhe as lágrimas e dei-lhe uma beijoquinhas meiguinhas na cara e na boca.
Joana: - Agora assustaste-me mesmo… disse ela com um ar mais aliviado… respirou fundo.
Joana: - dá-me um momentinho.
Eu: - Claro delicia… dou. Desculpa lá, queria assustar-te um bocadinho mas nunca pensei que chorasses… desculpa. Se quiseres desamarro-te e ficamos por aqui.
Joana: - Espera… dá-me um momento… tu esfrangalhas uma mulher toda… por fora e por dentro… alivia um pouco o teu peso em cima de mim, para eu respirar fundo.
Aliviei o peso, e dei-lhe festinhas na cara… lambi-lhe os olhos… dei-lhe muito beijinhos… pedi-lhe desculpa. Fiquei mesmo arrependido de ter feito aquilo. Ela tinha sido tão querida para mim, e embora eu quisesse mexer com ela por dentro, ao nível das emoções, ao vê-la chorar percebi que tinha ido longe demais. Saí de cima dela…
Eu: - Vou desamarrar-te… disse eu enquanto comecei a desmontar o nó no lenço da mão esquerda.
Joana: - NÃO!!!!! Não me desamarres… quero continuar. Desculpa lá ter-me assustado. Embora ache que és um querido, e tenha confiança em ti, quando me disseste aquilo com um ar de mau, assustei-me. Desculpa… não volta a acontecer.
Eu: - Tudo bem fofinha… eu é que peço desculpa.
Aproveitei para lhe lamber mais uma vez a coninha até ficar bem molhadinha e entrei novamente por ela a dentro. Ter ali uma mulher toda nua, aberta e entregue às minhas vontades é uma coisa que me excita mesmo muito. Ela começou a ficar mesmo muito excitada com as penetrações. Concentrei-me no meu prazer, como ela me tinha pedido e fiz de tudo o que me apeteceu. Usei, abusei, fiz muitas maldades. Quando entro numa espiral de prazer, fica difícil lembrar-me de todos os pormenores, mas lembro-me que adorei mesmo usar e abusar dela e que a Joana foi uma querida em todos os aspectos. Apesar de ter chegado varias vezes mesmo ao limite do orgasmo, consegui sempre controlar-me. Adoro controlar-me, porque assim, em vez de um orgasmo, sinto o prazer de vários orgasmos. E no fim, quando me decidir vir mesmo, é uma verdadeira loucura. Depois de estar a abusar da Joana mais de uma hora, lá parei. Muito ofegante, e suado, completamente descontrolado pela intensidade do prazer que senti.
Eu: - Bemmmmmmm… isto é que foi ter prazer que nem um filha da puta…. Dasssss… que loucura… não te magoei muito? Gostaste?
Joana: - adoooooorrreeeeeeiiiiiiiii… muito bom mesmo. Nunca tive tanto prazer na minha vida… vim-me mais umas vezes… não sei se reparaste?
Eu: - eu não reparei em nada… achas que estava em estado de reparar em alguma coisa??? Se me tivesse caído um prédio em cima… nem tinha reparado… hehehehehehehehe
Joana: - pois… houve alturas em que eu pensei… jasus… ainda lhe dá uma coisinha má… heheheheheh
Joana: - olha…. Não te importas de me desamarrar… devo estar amarrada há horas… hehehehehe
Eu: - pois… desculpa… ainda não aterrei. Ainda bem que gostaste delicia… estava com medo de te ter magoado.
Joana: - Nada… acho que já conheces bem os limites com a experiencia que tens.
Eu: - Sim… mas o problema é que varia de pessoa para pessoa… há mulheres muito sensíveis aos puxões de cabelos… ou aos estalinhos na cara.
Joana: - mas os teu estalinhos na cara são uma delicia… não doem nada.. e sabem tão bem… adoro quando prendes a cabeça com força… ou quando te apoias com todo o teu peso na minha cabeça… que bom… sente-se a virilidade do homem… senti-me completamente dominada.
Eu: - Ainda bem delicia… embora não tivesse pensado muito em ti por tua ordem, estava com algum receio. Devo dizer-te que brinco assim com algumas amigas… mas raramente à primeira se consegue ter confiança suficiente para que tudo seja tão prazeroso. Só lá mais pra frente se consegue ter intimidade e confiança suficientes para se fazer estas coisas.
Eu: - ouvi dizer que gostavas de levar no cu…
Joana: - Adoro… vais comer-me o rabinho?
Eu: - Todinho minha querida… de gatas… vá!!!
(Continua no próximo post)
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