Conversámos também acerca da dominação e submissão, e eu consegui transmitir-lhe de forma apaixonada as maravilhas da submissão, que era uma vertente do sexo completamente desconhecida para ela. A conversa excitou-me muito, e curioso, excitou-a a ela também que me pediu para usar e abusar dela como quisesse porque ela queria experimentar as maravilhas da submissão e ia ficar muito passiva e submissa. Dei-lhe algumas indicações de como tirar muito prazer numa situação submissa, e de como ela poderia controlar a forma como seria tratada sendo mais obediente ou mais rebelde para ir sendo forçada com mais ou menos agressividade e apanhando, se fosse caso disso, à medida dos seus desejos. Expliquei-lhe que caso quisesse parar com a brincadeira em qualquer momento, bastaria dizer a palavra stop. Eu sou um dominador soft, porque gosto que tudo seja prazeroso para os dois lados, e assim deixo que seja a submissa a escolher a forma como é tratada mediante o seu comportamento mais ou menos submisso e obediente.
Ela tinha um cesto com lenços grandes, tipo écharpe numa camilha aos pés da cama. Peguei em 4 lenços e amarrei-a à cama, bem aberta e muito esticadinha. Enfiei-lhe os meus boxers na boca e amordacei-a com outro lenço, de forma a que ela não pudesse gritar, e fui lamber-lhe a cona. A ideia era pô-la bem molhadinha para poder fodê-la à bruta sem danificar nada. Lambi-lhe a cona muito bem lambidinha, e chupei-lhe o grelinho todo como me apeteceu. Nesta situação de ter a submissa amarrada, sou mais bruto, e mais do que estar preocupado com o prazer dela, uso e abuso do corpo dela à minha vontade. A submissa é torturada através do prazer, já que não tem possibilidade de escolher quando parar. Quando lhe enterrei os dois dedos na cona, enquanto continuava a chupar-lhe o grelinho com forte sucção, deu para perceber pelas convulsões do seu corpo e pelos gritos abafados pela mordaça, que a coisa não estava nada fácil para o lado dela. Estava completamente encharcada. Como estava decidido a não parar até ela se vir, enquanto continuava a sugar-lhe o grelinho, todo dentro da minha boca, fui passando com a língua mesmo por cima da glande do clitóris. As convulsões dela foram sendo mais intensas, e não demorou muito a que explodisse num orgasmo intenso.
Como estava com o gostoso quase a rebentar de tão duro que estava, esfreguei a cabeçorra do gostoso no clitóris e na entrada da cona, e depois de verificar que estava bem ensopada, e desejosa de recebê-lo, entrei por ela a dentro até bater no fundo. Virei-lhe a cara de lado, puxei a almofada para cima da cabeça dela, e deitado por cima dela com a minha cabeça encostada na almofada que estava entre as nossas cabeças, agarrei-lhe nas ancas com as duas mãos e esfodacei-lhe a cona toda à bruta. Ela estava toda aberta e bem esticadinha, totalmente à minha mercê. O facto de termos a almofada entre as nossas cabeças, é muito bom, porque não nos vemos, mas ouvimos os gemidos de ambos. Por outro lado, como tenho a cabeça confortavelmente em cima da almofada, não necessito de estar apoiado nos cotovelos e deixa-me as mãos livres para a apalpar, agarrar-lhe na carne das ancas e puxar-lhe os cabelos, ao mesmo tempo que a fodo. Fodia-a como me apeteceu e abusei do corpo dela à vontadinha mesmo.
Afastei a almofada de cima da cabeça dela, para ver como ela estava, já que amordaçada não havia a palavra stop para ninguém… tadinha. A rapariga estava bem vermelha, com ranhoca a sair do nariz, e com os olhos humidos. Jasus, dava ideia que tinha passado mesmo um mau bocado. Tirei-lhe a mordaça, e os boxers da boca. Mas deixei-a amarrada na mesma.
Eu - are you all right?
Ela - I don't know ... I think I died and came back again
Eu - I hurt you in some way?
Ela - No... you just hurt my conscience by realizing what I have been missing. It’s wonderful to be fucked hard tied up.
Eu - well ... that's good news.
Eu - This was the first round... I can start the second?
Ela - whatever you want ... my owner
Depois de a deixar descansar um pouquinho, pus-me de joelhos, com os joelhos encostados aos sovacos dela, agarrei-lhe a cabeça pelos cabelos e enfiei-lhe o caralho todo na boca. O gostoso já estava mais molinho, de maneira que foi dentro da boca dela que voltou a ficar bem duro. Pus-lhe a almofada por trás da cabeça, sempre a agarrá-la pelos cabelos fodi-lhe a boca toda, primeiro mais suave para ela se habituar à dimensão do bicho, e depois à bruta, e mais fundo até vê-la engasgar-se e babar-se toda. Aquela posição não é mesmo a melhor para se estar a engolir o gostoso todo e eu decidi voltar-me ao contrário, ir lamber-lhe a cona, enquanto lhe fodia a boca, deitado por cima dela. Como ela tinha as mãos amarradas, permitia-me enfiar o gostoso até onde queria. É uma delicia estar a lamber uma cona bem gostosa e a foder a boca da dona como se de outra cona se tratasse.
Como queria comer-lhe aquele cuzinho maravilhoso, desamarrei-a e à bruta, agarrei-a pelos cabelos e obriguei-a a ficar de gatas. Ela apanhou-se desamarrada e começou a espernear e a contrariar a minha vontade, provavelmente para experimentar ser forçada com mais agressividade. Eu fiz-lhe a vontade sendo mais agressivo, e obrigando-a à força a pôr-se de gatas com as pernas bem abertas, com palmadas no rabo e puxões de cabelos. Sempre a controlá-la agarrada com força pelos cabelos, enterrei-lhe o caralho todo na cona. Lubrifiquei o polegar com saliva e enterrei-lho todo no cu. Fui-lhe fodendo a cona e espetando o dedo no cu até estar preparado para receber o gostoso. Tirei-lhe o caralhão da cona e enfiei-lho todo no cu. Devagarinho mas com muita determinação. Como não fui tão meiguinho como costumo ser, ela soltava uns gemidozinhos de dor, como se fosse um queixume, que rapidamente se tornaram gemidos de prazer. Estive um bom bocado a deliciar-me com o vai e vem lento dentro daquele cu fantástico e a ouvir os gemidos de prazer daquela mulher podre de boa. Mas eu queria vir-me à grande dentro daquele cu delicioso, e queria ver a cara dela e que ela visse a minha quando me estivesse a vir. Virei-a de barriga para cima, voltei a amarrar-lhe os braços bem esticados, puxei-lhe as pernas para cima do corpo bem abertas, apoiei-me com as mãos na parte interior das dobras das pernas dela, obrigando as pernas a ficarem bem abertas junto ao corpo com os joelhos dela junto às mamas, e voltei a entrar naquele cu delicioso. Aquela posição é óptima, porque ela fica toda aberta, e podemos ver a cara um do outro. Como ela já estava com o buraquinho do cu bem aberto e oleado, fodi-a com força e bem fundo, mesmo à vontadinha. Ela tentava olhar para a minha cara mas o prazer era tanto que revirava os olhos. E foi assim que me esporrei estrondosamente dentro daquele cuzinho maravilhoso.
Desamarrei-lhe os braços e caí para o lado, Encostei a cabeça à almofada e estava eu a preparar-me para finalmente dormir um sono tão merecido quando toca o despertador do meu telemóvel. Foda-se!!! 8 da manhã. Hora de levantar e ir para a reunião de demonstração que tinha marcada na feira. Levantei-me com grande esforço e fui tomar um banho. Quando entrei no quarto para me vestir, ela já dormia toda nua e destapada. Tapei-a, vesti-me, dei-lhe uma beijoca na testa, deixei-lhe o meu numero de telemóvel e um folheto promocional da feira em cima da mesa de cabeceira, e lá fui eu procurar um táxi. Não fazia ideia de onde estava, mas não me esqueci de marcar a localização do barco no meu gps.
(Esta história terá continuação, porque em vez dos 3 dias de estadia que tinha programado ficar em Amesterdam, acabei por ficar uma semana no barco dela)